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‘Garrote vil’ aperta os pescoços de Bolsonaro e seus milicianos/ Por Sérgio Jones

O cerco continua se fechando em torno dos pescoços do presidente genocida Jair Bolsonaro e seus milicianos. Foi o que ficou constatado durante depoimento no inquérito sobre atos antidemocráticos.

O Tércio Thomaz, membro do gabinete do ódio e assessor de Bolsonaro, desmente, o ex-titular da Secom (Secretaria de Comunicação da Presidência da República), Fábio Wajngarten que em depoimento na CPI da Covid disse que Tércio Thomaz, assessor especial do presidente Jair Bolsonaro, não tinha relação com o trabalho da pasta.

Além de Wajngarten, o assessor do presidente admitiu que dois assessores que trabalham com ele, José Matheus Salles Gomes e Mateus Diniz, desempenhavam funções junto à Secom.

Importante salientar que o Tércio Thomaz é considerado o líder do denominado gabinete do ódio. Conhecido e denominados por outros como gabinete da morte. Conforme ficou apurado durante depoimento prestado à Polícia Federal.

A mídia identifica o Tércio como membro de um grupo de assessores que trabalham no Palácio do Planalto com foco nas redes sociais, gerenciando páginas de apoio em favor da familícia de Bolsonaro, difundindo desinformação e ataques aos políticos que se posicionam contrário aos interesses do governo negacionista.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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