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Governo de Colbert, na falta de ação sobra promessas/ Por Sérgio Jones

Junto com o início de ano de 2021, começa o segundo governo do prefeito de direito e não de fato Colbert Martins (MDB). Com um discurso recheado de promessas vãs e uma enxurrada de inverdades ganha visibilidade através da divulgação das lentes opacas, de parte da imprensa chapa branca local.

Na falta de ação sobra todo tipo de promessas, como sempre o papo é o mesmo, nada muda, tudo continua caminhando para o lado trágico da vida. Falta dinheiro para investimento no social, simplesmente os recursos existentes foram direcionados para outras atividades menos nobres, como se comenta nos bastidores da política, para garantir a continuidade dos mesmos, nos podres poderes.

Durante o discurso de posse o mandatário repetiu as mesmas velhas fórmulas de que vai buscar diálogos com os governos nas esferas estadual e federal. Pediu de forma eufemística a ajuda dos vereadores e deputados presentes, para que juntos possam buscar recursos para o Município.

Uma vez que os recursos existentes, como é do conhecimento de todos e comentário geral, foram rateados entre eles. O que garantiu a posse e continuação do mesmo grupo políticos que vem praticando rapinagens sucessivas no erário por mais de duas décadas.

Podendo ser citadas como exemplo obras como o BRT, que não sai do papel, escândalos de desvios de recursos na área de saúde, entre tantos outros.

Até o presente momento, o prefeito Colbert Martins (MDB) ainda não anunciou quem vai ser o líder do governo na Câmara Municipal de Feira de Santana. Alega ele, dispor de tempo uma vez que só haverá sessão dia 1º de fevereiro de 2021.

Depois de anunciar alguns nomes do primeiro escalão no dia 1º de janeiro, o alcaide garante que a partir de hoje, terça-feira (5), fará a divulgação do restante dos secretários municipais. A ideia é contemplar siglas aliadas, nomes pessoais, mais acomodações de vereadores.

Em outras palavras, está se comportando como São Francisco ao explorar a máxima do é dando que se recebe. Enquanto a farra com o dinheiro público é realizada entre eles, o povo que o elegeu é preterido dessa festa para a qual não foi convidado.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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