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Guedes e seu mundo desmedido de esquizofrenia/ Por Sérgio Jones

O elevado grau de demência exposto pelo ministro da Economia Paulo Guedes, não demonstra qualquer traço de realidade. Ainda mais quando se trata de revelar tamanha asneira.

Asneira essa, dita durante sua participação através de painel virtual do fórum de Davos ao afirmar que a dívida em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) ficou abaixo das previsões e que o governo do presidente genocida, Jair Bolsonaro, foi responsável pela criação de quatro milhões de novos empregos.

Todo esse festival de mentiras e asneiras foi transmitido na manhã de Sexta-Feira (21).

Não se dando por satisfeito teve o cinismo de afirmar que todos os programas adotados pelo Brasil, para enfrentar os efeitos da pandemia, foram bem–sucedidos.

O que fica visivelmente explícito, em tais declarações, é que o conceito dele do significado bem-sucedido é totalmente equivocado. No final sentenciou: “Estamos prontos para decolar de novo”.

A frase ficaria mais bem contextualizada se em lugar da palavra decolar, ela fosse substituída por degolar.

Há quem afirme, em tom de galhofa, que diante dos absurdos e desvarios propalados pela equipe do desgoverno Bolsonaro, que estes excessos ocorrem devido a ingestão desmedida de cloroquina, antes de participarem desses tipos de encontros internacionais.

Tal qual Pinóquio, Guedes vive em um mundo desmedido da esquizofrenia em que desenvolve transtorno de personalidade que pode ser caracterizado por um comportamento padrão de generalizada desconfiança e suspeitas injustificadas.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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