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Hamilton Escrotão: importante não é justificar o erro, mas impedir que ele se repita/ Sérgio Jones

Hamilton Mourão

Um governo sem objetivo nem projeto tem se tornado a tônica do atual mandatário, Jair Bolsonaro. O seu vice, conhecido e alcunhado por alguns desafetos como “Hamilton Escrotão” segue a mesma cartilha do oligofrênico presidente. Dando mais um exemplo de total falta de preparo e capacidade para lidar e ocupar o cargo em que se encontra.

 O “Escrotão” rebateu as acusações irrefutáveis nesta sexta-feira (18), com relação os milhares de focos de queimadas existentes no Brasil, rebateu fazendo acusação da existência de que há registros de desmatamento e garimpo ilegal na Guiana Francesa, território da França, após ser questionado sobre a resistência que o governo do presidente francês, Emmanuel Macron, mostra a respeito do acordo entre o Mercosul e a União Europeia (UE).

O que se esperava deste energúmeno era um posicionamento menos negacionista. Mas devido à falta de massa encefálica, em resposta a anta apresenta a existência de incêndio, desmatamento e garimpo ilegal em território da Guiana Francesa.

Para nós o que interessa no momento é debelar as queimadas em território brasileiro. O que nos interessa apontar erros alheios? Não é a Guina francesa que está no foco da União Europeia. O argumento utilizado, por ele, foi uma tentativa piegas de justificar um erro apontando outro.

Esse nível de comportamento não vai nos levar a uma solução, diante do empasse em que nos encontramos. Não se pode utilizar este tipo de argumentação, no campo da diplomacia. O general Brucutu demonstra ser totalmente despreparado para atuar nessa área. Tentar demonstrar que o acordo não favorece única e exclusivamente aos países do Mercosul, é chover no molhado. Não é isso que está na pauta de discussão, dos europeus.

O vice “Escrotão” se encaixa bem na metáfora da indelicadeza. Age como um elefante em salas de cristais, ele se recusa a entender que nesse ambiente existem interesses diversos.

A polêmica em torno do assunto ocorre mediante a informação por carta enviada da França e de outros sete países europeus preocupados com o desmatamento em território brasileiro. Nesta terça-feira (16), recebida pelo “Escrotão”.

Sérgio Jones, jornalista (Sérgio jones)

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