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Higienização na política de Feira: impeachment de Colbert e dissolução do legislativo/ Por Sérgio Jones

Se o legislativo feirense não fizer justiça, a história fará com relação a irresponsável e desastrada administração que vem sendo exercida pelo prefeito de direito e não de fato, Colbert Filho (MDB).

A situação e ações deletérias do mandatário feirense exigem a sua imediata dissolução do cargo para o qual foi eleito graças ao empenho de seu padrinho político, ex-prefeito José Ronaldo.

Que segundo comentário que circula no município, já deu a sua parcela de contribuição promovendo a destruição das estruturas sociais existentes. Com a implantação de processos de maldades que vem ocorrendo no município, ao longo de mais de duas décadas.

Devido a aberração do modelo político implantando, o ex-prefeito tenta se manter no controle das rédeas políticas elegendo marionetes como seus sucessores, estes só tem um compromisso, agradar aos caprichos de seu cacique político.

Enquanto essa equação perversa permanece todos perdem, menos eles, que continuam se lambuzando na mesa farta do poder.

Se nada for feito para coibir as ações abusivas cometidas por esses bucaneiros da política feirense, a situação só tende a se agravar.

Entretanto, rola uma tênue luz no fim do túnel. Existe uma espécie de consenso na Câmara Municipal de Feira de Santana quanto à possibilidade real de ocorrer o pedido de impeachment do ‘ilustre’ alcaide.

Já houve algumas manifestações tímidas por parte de algumas de suas excelência a esse respeito. Para que de fato está ação se torne realidade, necessário se faz que dois terços dos edis (14) votem favoráveis, para que possa dar início ao processo.

Da minha parte segue uma humilde sugestão, que embora considere distópica. Após atingir o seu objetivo promovendo o providencial afastamento em definitivo da cópia do chefe do executivo, existente na terrinha de Lucas.

Suas excelências do poder legislativo ampliem o trabalho de higienização da política local e realizem a dissolução desse poder. O que prejudicaria interesses de alguns poucos, mas promoveria a alegria de muitos.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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