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IGNI NATURA RENOVATUR INTEGRA

Igne natura

O autoconhecimento inicia-se por reverência à verdade, princípio fundamental da moral e requisito para conhecer a própria natureza, desfazendo-se de preconceitos e resistindo às paixões a que é submetido por turvarem o olhar, seduzindo o julgamento relativo ao objeto do juízo.

É preciso ser atento às emoções, identificando as limitações porque ninguém é feliz sem se autoapreciar. Ao educar o temperamento, evita-se convicções distorcidas, tendo em conta que a onisciência do Criador, antes que o mal prosperasse, nos enviou Alexandre de Moraes, o guardião da Justiça, e a direita por não distinguir o certo do errado, pirou.

Há que se ter cuidado com a lei de causa e efeito que atrai semelhantes, ambientes, eventos, oportunidades e o modo de pensar e agir, geradores de danos irreversíveis, tais quais optou o Inelegível ao consolidar a quadrilha com Pablo Marçal, indutores dos malfeitores que se insuflaram contra a eleição justa e perfeita.

Entretanto, tenhamos compaixão para que repensem o modo de ser, pois se assim não for, jamais terão pensamentos de sua autoria e descerão a escada de Jacó, continuadamente, por serem cambaleante no pensar.

Talvez seja carma ser fissurado pelo Tchutchuca do Centrão, conquanto alguns que se dizem  patriotas, são amantes da mediocridade, da hipocrisia, desfilam no Sete de Setembro enquanto se ajoelham para Elon Musk que desobedece às nossas leis vigentes  (eles se dizem defensores das Instituições). São almas desenfreadas e, às vezes, as tristezas vêm dos fatos que se atropelam na iniquidade que os acovarda aceitar a melhora: o País voltou a crescer, a inflação sob controle e os estrangeiros investem.

Lembrando que essas realidades só são notadas por pessoas lúcidas, pois o sol nos lembra que em cada amanhecer temos o dever de nos aproximar de quem nos faz esquecer aquele que nos envergonhou por quatro anos junto com seus adeptos que têm orgasmo a cada assassinato cometido por Netanyahu.

Conquanto, há de convir que a Arte Real nos ensine distinguir o bem do mal e nos tornarmos Mestres, inclusive de nós mesmos com intuito de isentar nossa trajetória de culpas e a identificarmos quais foram nossas reais conquistas, tal qual o arado sulca a terra provendo qualidade às futuras ervas, assim deve ser o maçom sempre aberto a rever seus conhecimentos, fertilizando o cérebro, levando em consideração que a natureza é completamente renovada pelo fogo que, para nós, significa conhecimento, trazido por Prometeu, embora outra lenda diga o contrário.

Feira de Santana, 19 de setembro de 2024.
Jessé da Costa Primo∴ Membro da Loja Maçônica Luz e Fraternidade 14.

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