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Jornalismo não tem viés ideológico /por Carlos Lima

Recebemos ontem na condição de convidado especial, o bacharel em direito, Julio Ferraz, que abordou a operação Pityocampa em Feira de Santana, envolvendo a ação de uma Cooperativa na área de saúde do município, identificada como Coofsaúde.

Os esclarecimentos jurídicos suscitaram comentários e discussões acaloradas na cidade.

Alguns desses comentários ressaltam o diferencial jornalístico da emissora.

Enquanto outros segmentos da sociedade feirense comentavam a parcimônia de parte dos meios de comunicação na cidade sobre o tema abordado pelo programa Jornal da Povo.

Salientamos que o desempenho acadêmico pregado na formação profissional da área de comunicação, não professa o comportamento ideológico diante dos fatos.

Como também não incluí condenações previamente estabelecidas ou não, em área de direito exclusivo da magistratura.

Com a existência do fato, nós comunicadores e formadores de opinião não podemos nem devemos adotar nenhuma condição jurídica de defesa ou acusação, simplesmente nos reportaremos a ação definida pelos órgãos competentes, e analisarmos de forma imparcial os prejuízos causados à população.

O Sistema Pazzi de Comunicação e o programa Jornal da Povo, têm um compromisso com a verdade dos fatos independente de quem neles estejam envolvidos.

A indiferença não combina com a profissão nem enaltece a responsabilidade e o dever de informar.

É esse comportamento que nos diferencia de parte de uma imprensa omissa e interessada em cobrir ou negar a verdade diante de interesses nem sempre confessáveis.

Estar em sintonia com a notícia não nos coloca em posição de alimentarmos qualquer viés político ideológico.

Volto a repetir, credibilidade não se impõe, se conquista.

Carlos Lima

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