Estudo sempre a Maçonaria como uma real possibilidade de crescimento qualitativo para o ser humano. Sem nenhum pensamento de excluir a existência de outras culturas, praticadas em que área for.
Observadas as devidas exceções, a Arte Real sempre lutou internamente contra aqueles que tentam se aproveitar da instituição na busca de benefício próprio, fazendo florescer o desejo de poder, exclusão e mandonismo.
Na verdade, ninguém conseguiu, até hoje, conquistar a perfeição, mesmo assim, continuamos nossa caminhada para alcançar um fim.
É bem verdade que a Arte Real sempre encontrou resistência por aqueles que possuem fome de poder, espírito fascista e ditatorial.
Lógico que precisamos analisar o comportamento de pessoas que cultivam outras culturas, mesmo sendo uma tarefa árdua em virtude dos desníveis de conhecimentos, que rubricam e formatam procedimentos, interferindo e influenciando o comportamento das pessoas no seu habitar, somando-se as condições sociais de cada indivíduo.
A Maçonaria não conhece vacina para esses sintomas e não está vacinada contra. Estamos severamente sujeitos a contaminações.
Também convivemos com avaliações distorcidas da realidade, felizmente, em percentual bem inferior, diante de outros princípios que são aplicados e praticados nas sociedades.
Uma experiência que sempre vivenciamos e a reação de pessoas que desconhecem nossos princípios e acabam produzindo críticas destrutivas a Ordem e aos seus integrantes.
Nessas situações, devemos reagir e tentar explicar séculos e séculos de existência?
Não. Eles possuem apenas alguns anos de vida, que infelizmente não foram suficientes para aprimorar seus conhecimentos, o principal, respeitar a liberdade do outro.
Como administraram esses anos, qual a formação e experiência adquirida nesse curto espaço de de convivência com a humanidade.
Talvez seus limites, nem eles mesmos, tenham pressentido. Muitas vezes por falta de oportunidades ou condições, não conseguiram avançar, outros por possuírem excelentes condições financeiras, definiram que não era necessário o aprimoramento do intelecto, o dinheiro satisfaz plenamente seus interesses,
Quando questionados simplesmente se justificam: o que o saber pode oferecer, que o dinheiro não possa comprar.
Para que consenso, fortuna cria razão.
Para eles o conhecimento e a superação intelectual é perca de tempo, não lhes trazem poder e serve o nada.
Dizem ser religiosos acreditam no Deus de sua religião, quando na verdade, o seu “Ego” idolatra MAMOM.
Que vem a ser o deus da riqueza material da cobiça. Mamom é uma transliteração de uma palavra hebraica que significa, literalmente, dinheiro, Deus do Dinheiro.
Se afastem desse tipo de indivíduo.
No dia que um maçom o convidar para conhecer a Maçonaria, procure o máximo de informações, peça a indicação de alguns livros sobre a Maçonaria, se casado, leia com sua esposa, converse com pessoas que são maçons, todo maçom terá o máximo prazer em lhe explicar o que pode ser explicado a um leigo.
Ser um maçom ou não, é uma decisão que deve ser alicerçada pelo conhecimento e aceitação de sua esposa. Definição sobre aceitar ser um maçom deve ser clara e objetiva, você é um homem livre para escolher, todo maçom é um homem livre.
Na maçonaria não existe descriminação ou imposição, simplesmente é um grande processo de transformação e evolução, será um renascimento. A decisão será unicamente sua se for solteiro, se casado, será uma decisão do casal. Não existirá questionamentos, nós o abraçamos da mesma forma.
E sempre, sempre diremos VIVA A MAÇONARIA
Carlos Antônio de Lima (Carlos Lima) CIM 914, Loja Templo de York, Goba, Comab