A história nos tem permitido conhecer as construções de relacionamentos humanos entre os seres. Quanto mais os esclarecimentos são aperfeiçoados e se mostram preparados para enfrentarem os desafios da vida, mais obstáculos e surpresas se apresentam como desafios de convivência.
Eles se tornam empecilho para todos aqueles que sonham com a dominação da espécie.
Os grupos que se consideram dominantes e ambicionam o controle, indistintamente, optam pela massificação e permanência da superstição e ignorância da maioria, esmagadora, da sociedade, como vetor de dominação sobre seus membros, esse procedimento também é aplicado nas entidades.
São fartamente utilizados para combater a busca pela verdade, mas idolatra as suas.
É uma atitude radical para manter, quase, uma escravidão mental na defesa de interesses pessoais que visam a permanência no topo da pirâmide social.
A trajetória, seja ela qual for, será construída sobre a égide de que os fins justificam os meios.
Podemos afirmar que são grupelhos do atraso, seres asquerosos, em qualquer meio que sejam identificados, dificultam a formação pessoal, transformam mentiras em verdades, complicam o aumento de salário e reprime a ocupação de cargos.
Frequentemente argumentam que são seres limitados, devem ser controlados, guiados, manipulados prontos para jurar obediência e lealdade vigiada.
Estão amplamente abraçados pela maioria daqueles que optaram pela irregularidade, praticando os mesmos rituais, mas, vendendo iniciações. O comportamento na irregularidade não deve ser generalizado, no entanto a peneira seletiva deve ter furos microscópicos.
Eles também afirmam que o gato tem 7 vidas. Mas só lhes permitem 3.
Carlos Antônio de Lima (Carlos Lima) CIM 914 – GOBA