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Mourão: perpetuação do mal no cenário da política brasileira/ Por Sérgio Jones

O Brasil é mesmo um país atípico quando a gente pensa que já viu tudo, surgem novidades das mais variadas. O que mais nos assusta, é que nem sempre essas são para melhor. Novidades que não deixam de ser mais do mesmo.

Como não bastasse o povo brasileiro ter que conviver com presidente genocida que sofre de profunda demência mental. Não causada por perda ou disfunção cerebral, mas por não dispor ele, de um precioso tecido conhecido como massa encefálica.

A demência do presidente Jair Bolsonaro não pode nem deve ser considerada com progressiva, é de origem genética. Tal situação talvez explique o seu comportamento disfuncional e compulsivo.

Diante dessa triste realidade histórica, pela qual passa o Brasil, surge no cenário político a nefasta e deletéria figura o vice-presidente Hamilton Mourão que, após farejar e sentir o gosto do poder resolveu avançar em suas pretensões eleitorais.

Assume o general o desejo de candidatar-se a um cargo político pelo Rio de Janeiro. O compromisso foi firmado durante conversa com o presidente do PRTB fluminense, Antônio Carlos Santos.

A preferência demonstrada por ele, é disputar o cargo de governador, mas tem como opção o Senado. Apesar da relação ambígua que tem demonstrado em relação ao presidente Jair Bolsonaro, Mourão quer contar com o apoio dele. Talvez com essa equivocada escolha consiga nos livrar da insidiosa figura do general, no cenário político de 2022.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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