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Nova York: ministro Queiroga manifesta seu apareço pelo povo brasileiro/ Por Sérgio Jones

Queiroga e o dedo

Com ascensão à presidência da República do Brasil o primeiro ato do genocida Jair Bolsonaro foi dar vazão ao seu grau de bestialidade ao abrir os portões do inferno o que permitiu a liberação total e irrestrita de suas bestas humanas.

Contrariando o que narra uma lenda grega sobre a existência de um monstruoso cão de três cabeças (Cerberus) que mantinha guarda na entrada do mundo inferior, deixando as almas entrarem, jamais saírem.

Dentre os inomináveis atos de estupidez promovidos ao longo de sua gestão, o presidente e seus sequazes tudo fazem para manter alimentado o seu receituário de besteirol.

O recente comportamento deselegante adotado pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, na noite de segunda-feira (20), em Nova York resultou em total falta de respeito e compostura para com o povo brasileiro.

A cena grotesca e indigna, fere frontalmente a liturgia do cargo, aconteceu quando o mesmo e toda comitiva do governo foi confrontada com protestos, ele de forma “democrática” ergueu-se da poltrona do ônibus e protagonizou gesto obsceno ao mostrar o dedo do meio para os manifestantes brasileiros.

O submisso ministro negacionista, assumiu o cargo no lugar da não menos deplorável figura do general Eduardo Pazuello. Ele é o ministro que recentemente, suspendeu a vacinação de adolescentes no Brasil.

Tanto ele como o presidente Jair Bolsonaro, e toda a sua comitiva, foram alvo de protestos em Nova York. Importante não esquecer que esta caterva é responsável pelas mortes provocadas pela pandemia. Mortes estas que já superam mais de meio milhão de brasileiros.

A omissão criminosa desse desgoverno se caracteriza pelo exarcebado ato de negacionismo demonstrado diante do caos provocado pela pandemia. Em que o governo fez opção pela propina, em detrimento da vacina.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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