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O elevado índice de drogas consumidas pelos brasileiros explicam a vitória de Bolsonaro / por Sérgio Jones*

Eles votaram

Nenhuma pesquisa realizada atualmente no Brasil é considerada válida, pelo atual governo de Bolsonaro e seus aspones.

Principalmente se elas não corresponderem aos discutíveis e questionáveis interesses desta corja. Exemplo recente aconteceu com Pesquisa da Fundação Oswaldo Cruz em que mostra que 3,563 milhões de brasileiros consumiram drogas ilícitas em período recente.

O trabalho foi realizado com base em entrevistas domiciliares, a Fiocruz adotou a metodologia da Pesquisa Nacional de Amostra Domiciliar (Pnad).

Mas, para o Ministério da Justiça, os dados reunidos no projeto, que contou com a participação de cerca de 300 pesquisadores e técnicos, não permitiam a comparação com pesquisas anteriores. A pesquisa custou aos cofres públicos R$ 7 milhões.

De acordo com especialistas “Ignorar os dados da pesquisa é de uma irresponsabilidade enorme. As informações são essenciais para pensar nas políticas voltadas para essa população”, afirma a professora da Universidade de Brasília (UnB) Andrea Gallassi.

Por contrato, a Fiocruz não teve permissão para divulgar os indicadores. Nesta semana, o teor da pesquisa foi divulgado pelo site The Intercept Brasil.

Falar em epidemia no consumo de drogas sem se levar em consideração a aquisição feita pelo brasileiro, no último pleito em que foi eleito o Capitão do Mato, para comandar os destinos de uma importante nação, como o Brasil.

Deixa evidenciado que a tal vitória só poderia partir de um povo que estivesse vivendo à base de um elevado consumo de psicotrópicos midiático.

O que resultou em um grau de intoxicação coletiva, que culminou com a ascensão do “Coiso” ao poder. Importante observar que o resultado eleitoral não se resumiu apenas nos consumidores de drogas pesadas, fazem parte do time: oportunistas de plantão, vigaristas de toda ordem, milicianos, inocentes úteis, entre outros.

Estes segmentos foram, e continuam sendo, os que arquitetaram de forma criminosa para ascensão da atual escória que governa o país. Os denominados políticos caranguejos que vivem a chafurdar na lama e no lodaçal em que estão transformando o país.

A reforma da previdência está para o governo de Bolsonaro no mesmo grau de importância em que esteve o governo Collor de Mello quando realizou o sequestro da poupança do brasileiro. O que culminou, entre outras coisas, para o seu afastamento da presidência.

Mas como mesmo reconhece o “coisa” em recente pronunciamento feito na imprensa, ele não foi talhado para ser presidente e sim militar.

Na minha humilde opinião, ele não foi talhado para nenhuma dessas funções, pois deixou o exército de forma prematura, resultado de seu elevado grau de insanidade e indisciplina. Posição garantida, por certo lhe reserva o futuro, um local definitivo em um manicômio judiciário brasileiro.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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