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O genocida capitão cloroquina continua contrariando recomendações da OMS/ Por Sérgio Jones

ATÉ EMA REJEITA

O mal é persistente e uma prova inconteste dessa assertiva se firma nas ações nefastas e criminosas da triste figura do presidente Jair Bolsonaro.

Em total ato de rebeldia o insidioso capitão cloroquina não acata recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS), com relação as evidências científicas quanto ao uso da cloroquina no tratamento do novo coronavírus, medicamento que é administrado no tratamento da malária causado pelo protozoário Plasmodium vivax.

Ao ser questionado sobre o envio e distribuição da cloroquina para Terra Indígena Yanomami, o MS, por meio de nota oficial da Sesai expedida em 03/07, disse que o medicamento deveria ser utilizado para o tratamento da malária.

Entretanto, a inverdade do fato não demorou a ser exposta com o desmentido do coordenador do DSEI Leste de Roraima, Tércio Pimentel, em reunião do MPF em Boa Vista-RR, disse que a cloroquina enviada pelo governo fazia parte de um kit para o tratamento da Covid-19.

Outro aspecto que coloca em xeque a afirmativa do governo é que no kit enviado de cloroquina, se fosse destinado para o tratamento da malária, estaria faltando no lote um medicamento complementar e fundamental no tratamento da mesma “vivax”: a primaquina.

Mais um agravante contribuiu para se constatar que o governo mentia descaradamente ao declarar que o envio deste medicamento, às terras indígenas, era destinado ao combate da malária. É que Junto a cloroquina, também foi enviado um lote de 7.858 comprimidos de azitromicina, antibiótico usado em protocolos iniciais no combate à Covid-19 para casos graves. O que aumenta os indícios de suspeitas que este medicamento era destinado ao tratamento do novo coronavírus.

Diante dessas e muitas outras ações criminosas praticadas por este governo de degenerados, o povo brasileiro deve se posicionar firmemente contra a insanidade que tomou conta do país desde quando esse ser aberrante, junto com sua caterva de milicianos, assumiram o poder. A palavra de ordem que deve prevalecer em todo o território nacional é: Fora Bolsonaro, para o bem de seu povo e saneamento da nação.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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