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O trapaceiro presidente Bolsonaro diz desconhecer as tratativas sobre vacina Covaxin/ Por Sérgio Jones

Bolsonaro defende voto impresso

Até quando o povo brasileiro vai ter que conviver sob a égide desse ignaro presidente e seus milicianos? Já passou da ora desse elemento, para o bem e a saúde da nação, ser expurgado do poder e ser encaminhado para seu habitat Natural, presídio de segurança máxima.

Mesmo diante dos inumeráveis crimes cometidos contra a humanidade, que ele vem perpetrando ao longo de seu desgoverno, contra o povo. O genocida não para de tentar se reinventar ao aplicar mais uma de seu arsenal de malandragens e mentiras, quando afirma desconhecer os procedimentos dos ministérios envolvidos na compra da vacina Covaxin.

A desdita do governo genocida começou, neste caso específico, quando o servidor do Ministério da Saúde e ex-chefe do setor de importação, Luís Roberto Miranda adiantou ter detectado suspeitas de irregularidade na compra.

Destacando entre as irregularidades existentes, o alto preço em relação ao valor acordado, além de constar também uma redução no número de doses e um documento registrado em nome da empresa Madison, com sede em Cingapura, considerando que a Covaxim, de acordo com o que descrimina o contrato é Barath Biotecht.

O servidor Luis Ricardo Miranda se recusa a assinar o documento, um modelo de nota fiscal internacional, da compra da Covaxin, devido às suspeitas das irregularidades mencionadas.

Contrariando o que disse o presidente ignorar o problema, Junto com seu irmão, o deputado federal Luis Claudio Miranda (DEM-DF), ambos afirmaram que teriam alertado o mesmo, em reunião ocorrida no dia 20 de março de 2021, sobre as suspeitas.

O mandatário Pinóquio declarou: “Então, eu não tenho como saber o que acontece nos ministérios , vou na confiança em cima de ministros e nada fizemos de errado”. Repetindo o pronunciamento feito em mídia nacional.

Diante do descalabro, e indignados com a atuação e a postura patética adotada pelo chefe do governo brasileiro, senadores da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) se deslocaram até ao Supremos Tribunal Federal (STF) para apresentar uma notícia-crime contra Jair Bolsonaro.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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