Tempo - Tutiempo.net

Padre Bertolim no encontro do Papa com os Josefinos

Papa com Oblatos de São José (Vatican Media)

Os Padres Josefinos coroaram seus trabalhos Capitulares, -realizados na Casa Geral, em Roma, de 2 a 30 d0 mês de agosto, – com a audiência do Santo Padre.

Participaram do XVII Capítulo Geral 50 representantes de diversos países do mundo, entre os quais o Brasil, na pessoa do Provincial Padre Neto e do Padre José Antônio Bertolim, que, ao término da audiência, assim se expressou sobre o encontro:

A Congregação dos Oblatos de São José foi fundada pelo sacerdote italiano, José Marello (1844-1895), para “o serviço de Deus, sob a imitação de São José, e a educação cristã da juventude”.

José Marello, Bispo de Acqui, norte da Itália, foi beatificado, em Asti, por São João Paulo II, em 26 de setembro de 1993, e por ele proclamado Santo em 25 de novembro de 2001.

Os quatro primeiros Josefinos, reunidos em Asti, em março de 1879, receberam o hábito religioso e, em 18 março de 1901, emitiram os votos religiosos diante do Bispo de Asti, Dom Jacinto Arcanjo.

O Instituto tornou-se Congregação de Direito Pontifício em 11 de abril de 1909 e suas Constituições foram aprovadas pela Santa Sé em 1º de dezembro de 1929.

Os Oblatos de São José dedicam-se ao ministério paroquial, ao apostolado missionário, à educação dos jovens.

Os Padres Josefinos estão presentes nos cinco Continentes do mundo: além da Itália e Espanha, desde 1915, são missionários em onze países: Filipinas (1915), Brasil (1919), Estados Unidos (1929), Bolívia e Peru (1948), México (1951), Polônia (1980), Índia (1982), Nigéria (1990), Austrália (2009), El Salvador (2013).

Em 31 de dezembro de 2008, a Congregação dos Oblatos de São José de Asti tinha 100 casas e 570 religiosos, dos quais 378 sacerdotes.

Após o XVII Capítulo Geral, o novo Conselho, para o próximo sexênio, é composto pelo polonês, Padre Jan Pelczarski, Superior Geral, e pelos Padres John Attulli, indiano e Vigário Geral, Francesco Russo, italiano, Michael Odubela, nigeriano, e Máximo Sevilla, filipino.

Manuel Tavares

OUTRAS NOTÍCIAS