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Por não ser verdadeiro: Bolsonaro se blinda com a máscara hipocrisia / Por Sérgio Jones

O presidente genocida, Jair Bolsonaro, prossegue em sua marcha fúnebre em meio ao aumento de casos de covid-19 no mundo devido ao avanço da variante Ômicron.

Continua a promover o seu costumeiro show de bizarrice a exemplo do que aconteceu na quinta-feira, 20, durante visita feita ao Suriname. Quando participou de uma rodada de conversas com autoridades locais e da Guiana sobre cooperação econômica.

Um dia antes da viagem, em mais uma declaração negacionista afirmou que a melhor vacina que pode haver contra a covid-19 é a própria contaminação.

“Para que eu vou tomar vacina se já peguei covid?”. Além de ter se pronunciado bem ao seu estilo facínora. Anteriormente já havia sugerido que a Ômicron é “bem-vinda” e pode sinalizar o fim da pandemia.

Embora a Organização Mundial da Saúde (OMS), continue alertando que ainda é cedo para tratar a covid-19 como uma doença endêmica, apesar de a nova cepa aparentemente causar casos menos graves da doença.

Quanto a resistência do inominável presidente em continuar se recusando a se utilizar do uso de máscara, ao que tudo indica, já foi encontrada uma justificativa aparente com relação a denodada recusa dele em relação a essa prática.

Ele não precisa de máscara por ser uma pessoa que finge, lisonjeia e engana.

Ele vive eternamente revestido com a máscara da hipocrisia no rosto, comportamento característico de pessoas que não tem a coragem de se confrontar a verdade.

Essa definição se encaixa como uma luva ao perfil do hipócrita mandatário brasileiro. Que por não ser verdadeiro e cultuar a mentira, busca dessa forma obter dividendos políticos.

Para que possa continuar ele, perpetrando os seus abomináveis crimes contra a nação e o povo brasileiro. Todos nós já temos a ampla consciência de que todo mal é persistente, porém não é duradouro. E essa assertiva se efetivará nas eleições deste ano.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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