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Presidente reconhece que o Brasil tem um problema, mas esquece de mencionar que ele se chama Jair Bolsonaro/ Por Sérgio Jones

O presidente genocida Jair Bolsonaro (sem partido) reconhece finalmente que o Brasil tem um problema, a inflação. Observação feita em discurso discurso realizado durante cerimônia de entrega de títulos de propriedade rural em Marabá, no Pará.

Eu me permito o direito de discordar, ouso a afirmar, sem medo de errar, que os problemas existentes, na verdade, são dois, o primeiro é a própria figura deletéria do presidente da nação, que vem realizando uma administração assassina. O segundo é referente àqueles que estupidamente, na condição de coadjuvantes do mal, prestam o seu apoio a este ser aberrante.

Destituído de capacidade cognitiva, que significa a total falta de capacidade de apreender algo novo ou consolidar qualquer tipo de conhecimento prévio. Durante o que podemos considerar como uma grotesca cópia de discurso, disse ele que temos um problema de inflação.

Em seguida volta a repetir o fato de que: “ Se o homem do campo não tivesse trabalhando, não teríamos inflação, mas desabastecimento, que é muito pior” observou.

Na conclusão do seu breve e patético discurso o presidente ressaltou o auxílio emergencial, aproveitou a oportunidade para declarar que o governo gastou um dinheiro que custou cerca de R$ 300 bilhões aos cofres públicos. “Isso equivale a dez anos de Bolsa Família”.

Esqueceu de falar o mandatário que esse dinheiro é do povo e que este custo comparado com as concessões e isenções que seu desgoverno vem fazendo em favor dos grandes conglomerados financeiros do Brasil, representa uma soma de pouca ou nenhuma importância.

Como sempre, a triste figura presidencial se fez acompanhar no evento de uma equipe composta de uma corja de velhacos tipo a ministra da Agricultura, Teresa Cristina, ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, advogado da Advocacia da União (AGU) André Mendonça e do pastor “Malasuja”, Silas Malafaia.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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