Tentando poupar o abecedário político cogita-se no interior do partido dos trabalhadores, não haver plano A, B, C…
Pelo menos é o que se discute sobre os possíveis substitutos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no que concerne a questão para a eleição presidencial, tendo como postulantes o ex-governador da Bahia Jaques Wagner e o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad.
Sobre a Lei da Ficha Limpa, na qual os políticos condenados por órgão colegiado, como é o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), em crimes como corrupção e lavagem de dinheiro não podem disputar eleições.
Os petistas garantem, mesmo diante desta realidade terão “um encontro marcado com a Justiça Eleitoral”.
Com relação à tão propalada transferência de votos para outro candidato que não seja Lula, os articuladores do partido afirmam: que tal possibilidade deve ser vista com ressalvas.
Uma vez que o Lula apoiou alguns candidatos para governador e prefeito, e estes não foram eleitos.
Mesmo diante de tantas dúvidas e incertezas, Lula se apresenta como única alternativa democrática para esta nação enferma que sofre de uma grave enfermidade diagnosticada como síndrome do fascismo de direita, que tanta infelicidade tem causado a seu povo e a nação.
Para sermos justo com os facínoras de direita, não podemos deixar de reconhecer, serem eles os que mais propagam, na prática, o modelo do socialismo, nas plagas chamadas Brasil.
E a prova mais contundente se consubstancia através das práticas do sistema trabalhista, na qual a classe patronal socializa o trabalho e privatiza os lucros.
Resultado desta equação perversa, com forte odor de enxofre, concentração de renda nas mãos de poucos e a miséria socializada para muitos.
O que coloca o Brasil de costas para os verdadeiros e legítimos anseios do sofrido povo brasileiro.
Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)