Identidades são construídas a partir da interação, compartilhando objetivos, regras e valores que, com perfis diversos, se unem em busca de alvos determinados, repartindo crenças e hábitos, orientando ações que definem identidades para construção duma sociedade que luta por um país melhor em harmonia com este Agosto em que a terra está grávida, gestante das sementes dos frutos que nos alimentarão.
Mês sob o mando do Orixá Logunan que nos direciona ao interior de nós mesmos a fim de nos encontrarmos.
E é através da comunicação que mantemos o que foi aprendido, entendendo as mudanças sociais e suas experiências dado que, os sem argumentos, querem que a casa volte à ordem e reconhecida no mundo, sem gastos. Desconhecem que são os princípios e convicções compartilhados que definem modo de pensar e agir.
Mas, é difícil dialogar com quem não têm ideia do que diz, não assimila que a democracia é a convivência com as divergências e que, o ingênuo Rolex, além de acompanhar o tempo, induz ao pecado.
Mas, quando, se internaliza verdades e adota-se atitudes padronizadas, colocamo-nos em posição passiva sem percepção da realidade. No entanto, por estar atrasada, a libido desembestou Carlinha, fazendo-a correr, em plena avenida, atrás do Moreno que fugia, a fim de manter-se fiel a cônjuge, diferente do efêmero que quis raquear-se para ver se havia em si algo não vil. Todavia, são as coisas positivas que qualificam o ser.
É que, somos pedras brutas lapidando, seja através da construção ou da dor da reconstrução que, às vezes, indagamos se vale à pena. Mas não desprezemos nossa condição humana, reprimindo sentimentos e ignorando emoções.
Portanto, cantemos o amor e a vida porque não há mais lugar pra quem prega a morte de quem discorda e quer calar o outro partindo de preconceitos e mentiras, só porque o outro é quem é.
Ainda assim, a maturidade é a aptidão de acolher quem somos e de trilhar o caminho da autoconsciência, aceitando ideias que, às vezes, divergimos quando, o Altíssimo pôs um guardião no Éden para impedir que o adúltero. Adão insistisse na pouca vergonha com Lilith e Eva e, aqui, colocou um calvo e um rechonchudo para restaurar a sanidade.
Pensando bem, a Providência Divina ladeou Vando Azevedo a nossa heroína Maria Quitéria, hoje, vaidosa, por estar ao lado de quem é guia de jovens que, por esta razão, terão promissores futuro.
Enquanto, alguns, ficarão boquiabertos com o invejável currículo de José Moreira que, além da teimosa modéstia, nos acanha pelo pouco que sabemos Dele. Enquanto, ao longe, ouviu-se: “demorou”. Eu eim, Maria Quitéria!
Feira de Santana, VI de Agosto de MMXXIII.
Jessé da Costa Primo∴ membro da Loja Maçônica Luz e Fraternidade 14.