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TODOS OS CAMINHOS LEVAM AO GRANDE ARQUITETO DO UNIVERSO. POR CARLOS LIMA

Não passaram em branco as manifestações políticas da Maçonaria nas eleições desse ano de 2018.

Muito embora exista como princípio Maçônico não se partidarizar ações da irmandade.

Como também não é proibido que o Maçom tivesse suas posições políticas ou religiosas, desde que não fale sobre o tema em nome da Maçonaria, nem as discuta em suas oficinas ou nas comunicações internas.

Nosso caráter misterioso é que consolida a irmandade e a lealdade.

Ideologia e religião não desagregam os verdadeiros Maçons. Somos homens livres.

Venho observando ao longo dos meus estudos maçônicos que durante o processo de impeachment de Dilma Rousseff, existiu a participação diversas autoridades Maçônicas, principalmente daquelas que participavam de cargos importantes na administração pública e na caserna.

Em algumas situações chegaram a se manifestar em nome da Maçonaria, um grave erro.

Na verdade todos nós sabemos que na irmandade existem adeptos de quase todas as ideologias políticas, com as seguintes definições: Direita; Esquerda; Centro; Centro Esquerda; Centro Direita; Fascismo e Extrema Direita, além  outras.

Entretanto acredito que esse tema ainda seja tabu na irmandade, ele nunca teve a atenção que lhe devida nesse processo evolutivo que se instala na Maçonaria. Precisa urgentemente ser mais discutido e explorado.

Não tenham dúvidas de que o silêncio sobre essa situação estão provocando desestabilidade funcional e afastamento em certas ocasiões.

Muitos acreditam que a Maçonaria é uma força organizada, ou seja, todos os maçons obedecem a determinações de grupos dirigentes, idênticos a partidos políticos.

Essa premissa não é verdadeira.

Questões políticas e religiosas não são discutidas nas oficinas, são questões individuais e quando acontecem são discutidas fora das colunas.

Para uma minoria na atualidade. Eis o X da questão.

Com tudo, não se deve rotular a Maçonaria como um clube de   autoajuda, com rituais.

Nesse século, estamos vacilando diante dessa situação, de vez em quando ouvimos, lemos e enxergamos algumas manifestações individuais, políticas partidarizadas que se utilizam indevidamente do nome da Maçonaria.

Expressam posições suas posições pessoais como se fosse a própria Maçonaria que estaria emitindo sua opinião

Não ouso dizer que essa avaliação é oficial. Ela parte de um Maçom, eterno aprendiz, tendo como lastro de conhecimento as publicações e comentários de diversos irmãos durante o período eleitoral desse ano de 2018, quando votamos em deputado estadual; deputado federal; senador; governador e presidente da República.

Lançar uma ideia para a realização de Areópago que promova uma discussão sobre as Liberdades Maçônicas Diante da Conjuntura Política e Religiosa do Nosso País, sob a visão do senso de justiça e integridade humana.

Não é fácil. Deveria ser uma iniciativa dos Grãos Mestres, eno primeiro momento apenas para Mestres.

Não precisamos mais nos esconder.

A Maçonaria precisa de uma sintonia que se aprofunde mais com o século XXI.

Mostrar a sociedade que ela só faz o bem, que uma de suas qualidades é o aperfeiçoamento para tornar feliz a humanidade.

Grande parte dos grupos dirigentes pensa mais no poder individual do que no bem coletivo.

 A Maçonaria sempre reconheceu que existem vários caminhos para chegara a DEUS, ao GRANDE ARQUITETO DO UNIVERSO. Todos que o seguem têm o mesmo ponto de encontro.

CarlosLima – CIM: 914 – ARLS ESTRELA DA PAZ № 10 – GOBA

 

 

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