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Uma questão de menoscabo

Malhete deve ser usado...

O menoscabo de algumas situações na Maçonaria que fere os seus reais princípios, podem estar sendo varridas para debaixo do tapete por interesses de alguns maçons que têm por finalidade usufruir proveitos e conceitos no mundo profano e, cum esse comportamento alimenta suas vaidades, orgulho e todos aqueles predicados  que são combatidos pela irmandade.

É do conhecimento de todos que ao longo da história Maçônica, ela vem enfrentando e superado a ignorância de inúmeros inimigos gratuitos, gerados pelo fanatismo religioso, temor infundado e extremismo de todas as matizes, quando na realidade ela é uma irmandade pacífica de homens que defendem a liberdade, igualdade e fraternidade pelo aperfeiçoamento ético, moral e cultural, crendo em construir a felicidade da humanidade.

Clero, Profanos e comportamentos extremistas ainda perseguem, difamam e acusam os maçons de serem satanistas..

No passado essas ações eram mais explícitas, Nesse século XXI, estão mais camufladas, mais continuam existindo e não desistem da intenção de eliminar a irmandade.

Jamais conseguirão. A Maçonaria não discrimina, raça, credo, posição política, condição econômica ou social. Esses temas não são polemizados em nossos templos. Entretanto somos livres para pensar, analisar e opinar conforme o grau de conhecimento de cada um.

O aperfeiçoamento moral, ético e cultural é uma condição “sine qua non“para todos os Maçons, sem os quais estará distante dos objetivo Maçônicos.

Isso me faz lembrar o que disse, certa feita, o irmão Armando Righetto, ex-Grão Mestre do Oriente de Minas Gerais, “Na atualidade, sem qualquer tipo de reserva, os maiores inimigos da Maçonaria, são os próprios Maçons “

E completa afirmando que uma maioria “são mal selecionados, não são convictos, desleais para com irmãos e princípios Maçônicos, despreparados historicamente, filosoficamente, liturgicamente, ritualisticamente e ignorantes diante do esotérico“.

Ressalte-se que essa situação descrita pelo ex Grão Mestre, não é genérica, mas abre uma brecha na nossa retaguarda, tornado a instituição  “vulnerabilities“

A reconstrução de si mesmo não ocorreu, pelo contrário. o que continua prevalecendo é a falta de humanidade,  humildade, lealdade, fraternidade, tolerância e respeito a vida entre outras qualidades que se espera de um Maçom.

Prevalece a vaidade, orgulho, luxuria, falsidade, fuga da verdade, extremismo, fanatismo  e fome de dinheiro e poder.

A União das Potências Maçônicas Regulares foi buscada e alcançada. Um passo vital para o seu fortalecimento, no entanto, ainda se amplia os gladiadores nas obediências.

A moral Maçônica acumula cicatrizes, formadas por comportamentos individuais e de alguns veneráveis e Grão Mestres.

Repreender um filho ou até mesmo lhe “puxar a orelha“, eu mesmo faço. Mas, não admito que o vizinho o faça.

Carlos Lima – MI, CIM 914

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