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Produção da indústria sobe 1,1% em março ante 2016, mas cai 1,8% em relação a fevereiro

A produção da indústria brasileira caiu 1,8%

A produção da indústria brasileira caiu 1,8% em março em comparação com fevereiro. No entanto, frente a março de 2016, a atividade fabril teve expansão de 1,1%, após cair 0,8% em fevereiro e avançar 1,4% em janeiro.

Os números foram divulgados nesta quarta-feira (3) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Foi o pior resultado mensal desde a queda de 3,3% em agosto de 2016 e o março mais fraco desde o início da série histórica, em 2002.

Nos três primeiros meses, o setor industrial acumula alta de 0,6%. No acumulado do ano, é a primeira alta desde 2014.

No entanto, no acumulado dos últimos 12 meses, houve recuo de 3,8% em março, prosseguindo, segundo o IBGE, com a redução no ritmo de queda iniciada em junho de 2016 (-9,7%).

“O mercado doméstico ainda tem dificuldade com o número elevado de desocupados, com o rendimento desfavorável, com o comprometimento de renda e a inadimplência”, afirmou o economista do IBGE André Macedo, segundo a Reuters. “Pelo lado das empresas, há ainda uma ajuste de estoque a ser realizado”, acrescentou.

Produção da indústria sobe 1,1% em março ante 2016, mas cai 1,8% em relação a fevereiro.

Foi o pior resultado mensal desde a queda de 3,3% em agosto de 2016 e o março mais fraco desde o início da série histórica, em 2002.

A produção da indústria brasileira caiu 1,8% em março em comparação com fevereiro. No entanto, frente a março de 2016, a atividade fabril teve expansão de 1,1%, após cair 0,8% em fevereiro e avançar 1,4% em janeiro.

Os números foram divulgados nesta quarta-feira (3) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Foi o pior resultado mensal desde a queda de 3,3% em agosto de 2016 e o março mais fraco desde o início da série histórica, em 2002.

Nos três primeiros meses, o setor industrial acumula alta de 0,6%. No acumulado do ano, é a primeira alta desde 2014.

No entanto, no acumulado dos últimos 12 meses, houve recuo de 3,8% em março, prosseguindo, segundo o IBGE, com a redução no ritmo de queda iniciada em junho de 2016 (-9,7%).

“O mercado doméstico ainda tem dificuldade com o número elevado de desocupados, com o rendimento desfavorável, com o comprometimento de renda e a inadimplência”, afirmou o economista do IBGE André Macedo, segundo a Reuters. “Pelo lado das empresas, há ainda uma ajuste de estoque a ser realizado”, acrescentou.

G1

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