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Colégio Helyos de Feira de Santana é cobiçado por investidores mas nega alienação

Colégio Hélios

Uma nota de esclarecimento do Colégio Helyos (clique na imagem) desmente  eventual alienação da instituição, especulada nos últimos dias em noticiários da imprensa baiana.

O Colégio admite que  recebeu “visitas de vários grupos” interessados em conhecer as suas instalações e  sistema pedagógico “para eventuais parcerias“, mas “não há nada além de tratativas normais, esclarecedoras, ricas em aprendizagens com grupos que se interessam pelo Colégio das quais não devemos e nem podemos nos furtar”.

A passarela que a prefeitura injustamente condenou

A nota traça um histórico do colégio, lembrando que em 1991 o Colégio Helyos sucedeu a Escolinha do Sol fundada pela Professora Maria Luiza Santana Soledade dez anos antes na Av. Sampaio, no centro da cidade.

Ainda naquele ano, o professor Teomar Soledade Jr. incorporou-se ao projeto educacional que, até então, voltava-se à Educação Infantil.

“O Colégio instalou-se em prédio próprio em 1992, na Av. Eduardo Fróes da Mota, financiado pelo BNDES/Desenbanco, expandindo-se com contratos sucessivos, tendo presentemente o apoio do Banco do Nordeste do Brasil S. A.

Atualmente ocupa vários imóveis no bairro Santa Mônica e, de alguma forma, contribuiu significativamente
para transformação e valorização desse bairro”, complementa.

O texto também destaca que “os resultados obtidos por alunos no ENEM – Exame Nacional do Ensino Médio – colocou o Colégio entre os melhores do Brasil. Motivo de júbilo para nosso estado, cidade e comunidade Helyos.”

Jânio Rêgo

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