O Brasil e seu povo vem sendo assolado pela corrupção que graça impunemente, devido a ação de um desgoverno capitaneado sob a regência da batuta de um elemento demente e desprezível, em todos os aspectos, conhecido como Jair Bolsonaro.
Reconhecido chefe de milicianos, oriundo e forjado nos quarteis das forças armadas brasileira. Ele dá voz e representa o que há de pior e mais nefasto, em que um ser humano pode se transformar.
A corrupção estimulada por esse protótipo de mandatário político, que sempre viveu na penumbra e no submundo do crime, representa um ônus cada vez maior para a sociedade e a democracia, ampliando com seus arroubos e atos deletérios a odiosa e inaceitável desigualdade social.
O desgoverno desse chefe desprezível de milicianos envergonha e avilta a todos com seus atos de gangster que compromete a decência e o decoro que a liturgia do cargo exige. Comportamento este que tem contribuído sintomaticamente para retardar a ruptura do ciclo de pobreza, emperrando o avanço das instituições democráticas brasileiras.
De acordo com levantamento realizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), e Fundos das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), ficou constatado que no Brasil, 39% das escolas não dispõem de estruturas básicas para lavagem de mãos.
Mas como professa o velho e sábio ditado popular, Desgraça nunca vem sozinha, constatou- se também de acordo com o Censo Escolar 2018, que 26% das escolas brasileiras não têm acesso a abastecimento público de água. Quase metade (49%) das escolas brasileiras não tem acesso à rede pública de esgoto.
O relatório destaca vários recursos necessários para a prevenção e controle da COVID-19 nas escolas, incluindo dez ações imediatas e listas de verificação de segurança: água, saneamento e higiene, uso de equipamento de proteção individual, limpeza e desinfecção, bem como acesso a água limpa, estações de lavagem das mãos com sabão e banheiros seguros.
O mais cruel de toda essa triste e lamentável realidade, que nos cerca, é que diante desse quadro desalentador as autoridades de plantão começam a discutir a reabertura desses estabelecimentos de ensino.
Justamente quando lhes são negados, os preceitos básicos como a falta de instalações para a lavagem das mãos com água e sabão. Condições fundamentais para que sejam capazes de operar com segurança em meio à pandemia de COVID-19.
Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)