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Seduc e Polícia Militar discutem estratégias do Proerd

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Propor ações conjuntas entre a Polícia Militar, a escola e a família com o objetivo de prevenir e reduzir o uso de drogas e a violência na comunidade é o principal objetivo do Programa Educacional de Resistência às Drogas (PROERD).

Na terça-feira, 4, membros da Polícia Militar discutiram com a equipe da Secretaria Municipal de Educação e com gestores de escolas municipais estratégias a serem desenvolvidas em áreas que registram altos índices de criminalidade.

O programa, que é de caráter trimestral, é desenvolvido em unidades de ensino do município e do Estado.

Os gestores das escolas municipais Tereza Cunha Santana, Célida Soares Rocha, Otavio Mansur, Erasmo Braga, Luis Alberto, Antonio Albertino Carneiro, João Paulo II, Comendador Jonathas Telles, Eurídes Franco de Lacerda, Ester da Silva Santana e a Associação Cristã Feminina conheceram as ações do PROERD.

“Queremos aproximar a Seduc e as escolas municipais desta proposta de conscientização e de enfrentamento à violência”, orientou a secretária de Educação, Jayana Ribeiro.

O coordenador do programa, Aspirante Sampaio, contextualizou a violência no município, apresentando os índices nos bairros Mangabeira, Conceição I e II, Queimadinha, Caseb e São João, por apresentarem os números mais elevados de criminalidade.

A Polícia Militar percebeu que apenas a repressão não era efetiva. Por isso se Buscou outras formas de trabalhar com os jovens para que tenham consciência dos riscos e das causas, explicou uma das representantes do programa.

A conclusão do Proerd envolve uma formatura e entrega de certificados para os alunos, além de promover concursos de redação sobre os temas discutidos em sala de aula.

“Não tem como apagar essa experiência promovida pelo programa na vida das crianças, o conhecimento sobre o assunto interfere na vida delas. Esperamos que cada estudante formado se torne um multiplicador das ideias de conscientização”, salientou o soldado Herbeson.

O programa quer ainda aproximar a família e toda a comunidade escolar da discussão a fim de criar uma rede de parceria e proteção dos jovens.

Secom/Redação

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