No título dessa escrita, estou parafraseando o inesquecível Joãozinho Trinta que em 1989 nos brindou com o enredo “Ratos e urubus; larguem a minha fantasia”.
Esse enredo deu muito o que falar, haja vista que deu problema, já que a igreja católica entrou na justiça por conta de uma alegoria que trazia a imagem do Cristo Redentor.
A justiça proibiu e a alegoria teve que ser coberta com um pano e por conta disso Trinta do alto da sua inteligência mandou botar uma escrita que dizia: “Mesmo proibido olhai por nós”.
Dizer que o Touro do Sertão é patrimônio da nossa cidade chega a ser um pleonasmo, porém, se faz necessário lembrar sempre.
Está na hora de questionar quem foi que botou o ex-deputado Tom na presidência mesmo sabendo que ele não tinha conhecimento de causa, haja vista que seu negócio é política e politicagem.
Após ter seu mandato interrompido, ele renunciou.
A atual crise começou a ser desenhada ali. Existe sim, na cidade um grupo de pessoas sérias e que amam de verdade o Fluminense, sem intenções outras que não sejam a de fortalecer o clube.
Já chega dessas pessoas que querem usar a agremiação para politicagem. Larguem, se afastem e deixem quem realmente gosta do Fluminense trabalhar para fortalecê-lo.
Da semana passada até hoje o que ouvi na imprensa foi um monte de mentiras de gente malvada que fez do clube esse circo de horrores.
Uh, larga o Touro!
Edilson Veloso