A pedofilia, ato de abusar sexualmente de crianças e adolescentes, têm sido combatida com veemência pela polícia e autoridades. Casos dentro da Igreja Católica são tratados com mais rigor, levando alguns líderes da igreja a se retratarem publicamente diante de denúncias da prática de pedofilia pelos padres e arcebispos.
O Arcebispo de Salvador e primaz do Brasil, Dom Murilo Krieger, admite que há sim registros de casos na Bahia.
“Muitas vezes corre em segredo de Justiça não pelo padre, mas pela criança. Eu, aqui em Salvador, não tive. Sei que houve no passado aqui, mas não saberia dizer números. […] Quando há denúncia, temos que ir atrás, averiguar. Se for comprovado, temos que ser os primeiros a denunciar em termos de Igreja e essa pessoa perde o estado clerical”, diz Krieger
A respeito de questões polêmicas que envolvem a fé, Dom Murilo afirma também que o sincretismo religioso não cabe mais aos padrões da atual Igreja Católica e prega o fim da união de credos e simbologias. Defende o acolhimento dos gays na Igreja, mas condena a naturalização da homossexualidade.
Em relação à perda de fies, principalmente para as igrejas protestantes, o arcebispo considera a necessidade de investimentos nos meios de comunicação para que principalmente os jovens se sintam atraídos pela igreja.
Fonte: Redação com informações do Correio/ Foto: Divulgação
