A inércia do governo Colbert Martins na probidade administrativa e eficácia no atendimento às necessidades mais proeminentes da população do município feirense, indubitavelmente classifica o seu povo como uma ignorante massa de manobra.
Existindo apenas para autenticar a permanência dele e do seu grupo no poder, ao qual se associou como um parasita.
Não possui nem o ar cativo das bromélias e das orquídeas.
A prova dos seus atos está materializada na aparente cumplicidade com agentes públicos que produziram as condições concretas para a consumação do maior roubo do dinheiro público já praticado na área de saúde em Feira de Santana, reconhecendo publicamente a inocência dos envolvidos antes mesmo da justiça proferir a sentença.
Para um gestor com a obrigação de zelar e defender a lisura na aplicação do dinheiro do povo, principalmente em uma área que tem a obrigação de tratar as enfermidades mais agudas para preservar a vida, a saúde.
Em outra situação muda o foco dos princípios administrativos e passa a defender os interesses dos empresários em detrimento de uma camada da sociedade fragilizada pela situação econômica do país, que gerou a mais grave crise de desemprego, os camelôs.
Um governo que atropela a ética e exige a demissão de um profissional de imprensa que, moderadamente, realizava críticas construtivas aos equívocos administrativas cometidas pelo seu governo e pelo comportamento vergonhoso de uma bancada no poder legislativo do município, cheia de nulidades.
É esse governo que deseja a perpetuação no poder, considerando ser pouco os últimos 20 anos em que estiveram encrustado nele, resultado uma paralisia na consciência política da maioria da população.
A hora de mudança chegou.
Devemos renovar o oxigênio que nos garante a vida.
Carlos Lima