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A pesquisa política em Feira de Santana perde a credibilidade

Certo cidadão perguntou a um filósofo o que perderia um homem em dizer uma mentira, e ele respondeu: “Não ser acreditado quando falar a verdade”.

Esse foi o resultado do comportamento do ex-prefeito de Feira de Santana, Tarcízio Pimenta.

Com as grandes reclamações do feirense diante de alguns problemas vivenciados em nossa cidade, em todas as áreas, eis que surge o resultado de uma pesquisa, ‘feita para consumo interno’, deixando a autoria da mesma nos braços do governo municipal, apresentando resultados que fogem a realidade das ruas.

A pesquisa publicada apresentou os seguintes resultados conforme divulgado: “uma pesquisa de consumo interno, realizada no início do mês, que deixa o governo José Ronaldo bem confortável. Hoje a aprovação chega a 77,4%. Já rejeição é de 20,50% e apenas 2,1% não opinaram. Em outubro de 2013 era 75,3% o índice de aprovação. Já a rejeição ao governo era de 23,50%. Os maiores problemas de Feira de Santana, segundo a pesquisa são: Segurança 27,6%, Saúde 15,4%, Rede de Esgoto 15,4%, Drogas 14,2% e Abastecimento de Água 4,8%.”

O termo justiça é perpendicular, serena, circunspecta, respeitável, dócil e invulnerável aos egoísmos e interesses subalternos. Na prática nada disso se encontra quando é praticada em nosso país.

Recebi por e-mail informações sobre essa mesma pesquisa com os seguintes números: “Aprovação: 51,6% – Rejeição: 28,7% – Não quiseram opinar: 17,7 %. Margem de erro 3% para mais ou para menos.”

Os problemas enfrentados pela sociedade feirense estão distribuídos da seguinte forma: Saúde, Transporte, educação e Segurança. Os específicos: Ordenamento do centro da cidade, Centro de Abastecimento, trânsito, buracos nas ruas, falta de água, esgotamento sanitário na Lagoa Grande, feiras livres, pontos de lixo, assaltos nos bairros e na zona rural, e assim por diante. Todos registrados em 2013.

Para 2014 a esperança é de que esses problemas sejam atacados pelo governo municipal e solucionados na medida das condições criadas pelos governantes.

Não se deve esquecer que a sabedoria é o hábito da mente sã ou inteligência bem treinada para colocar claramente diante da alma e do povo o verdadeiro ideal moral a ser atingido e os meios justos de alcançá-los.  

Fonte: Carlos Lima

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