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A verdade inexorável e a indescritível miséria que dilacera Feira de Santana/ por Carlos Lima

Gedell, Colbert e Ronaldo

Não existe qualquer dúvida de que a administração do prefeito Colbert Martins da Silva Filho, é suscetível de várias interpretações, dentre elas o oportunismo exacerbado, e a intenção de querer neutralizar o raciocínio lógico dos eleitores, fazendo prevalecer uma estratégia falsa de que ele está trabalhando por Feira de Santana e não pela consolidação do seu projeto pessoal de se eleger pela primeira vez prefeito do município.

As obras e os transtornos provocados no centro comercial da cidade, nos quatro meses que antecedem as eleições, fazem parte de uma estratégia de visibilidade pessoal, passando  imagem de que trabalho é o seu nome.

Concentrou recursos para despejá-los nesse período. A intenção de engabelar a opinião pública e capitalizar apoio eleitoral para consolidar seu projeto pessoal de “reeleição” é objetivo final.

Dessa forma revela sua verdadeira e enganadora identidade.

A consciência social, econômica e política jamais poderão ser inspiradoras do seu comportamento, é construída no seu Sanctum Sanctorum formado pela fome de poder; inveja; desonestidade de propósitos; ausência de fraternidade/honra e perseguição a aqueles por ele considerados desafetos.

Na frieza das ações diante dos fatos, sem procurar compreendê-los e/ou interpretá-los, corremos o risco político de elegermos um maquiador de obras apenas em período eleitoral, que insensível às necessidades da sociedade é um exímio “sanguessuga”.

Conseguindo atingir seus objetivos, zomba da credulidade do seu semelhante e aprisiona sua liberdade com migalhas do poder, por ele exercido.

Sua maior realização é o obscurecimento do livre pensar, tornando-o culturalmente os eleitores num invertebrado que jamais ficará em pé.

Essa é a condição de Feira de Santana em 20 anos de domínio de um manipulador grupo político.

A oportunidade de desvendar novos rumos é agora, não estamos enfrentando o impossível. O glorioso Arcturus está pronto para brilhar no peito do feirense de nascimento ou de coração.

Vamos romper os grilhões. Chegou o momento de a sabedoria proteger nosso município.

A linguagem utilizada pelo gestor é falha, imperfeita e já construiu para si a prisão.

Seus discursos são corrosivos e tentam desqualificar e desconstruir aqueles que não se juntam a ele, jogando-os nas masmorras.

O prefeito se tornou um homem cujo coração foi lapidado pela fome de poder, alimentado pela exclusão social que desconsidera a vida daqueles que, por qualquer motivo, deixa de pavimentar sua estrada.

Ouso afirmar que esta é a verdade inexorável e a indescritível miséria de um poder que dilacera o segundo maior município do Estado da Bahia.

Carlos Lima

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