Câmara comete ato estranho ao romper contrato de forma unilateral com empresa prestadora de serviço em fotocópia (xerox).
O poder Legislativo feirense disponibiliza para os vereadores, em média, 24 mil xerox por mês, saindo o custo da unidade em 0,21 centavos.
Durante o recesso a utilização do serviço sofre drástica redução, consequentemente aumenta o valor da unidade das fotocópias.
O levantamento feito recentemente, demonstrou que em determinadas situações o valor unitário pode chegar a R$1,50, esse foi o motivo apresentado para a quebra, unilateralmente, do contrato.
Essa prestação de serviço, nesses moldes, ocorre já a algum tempo.
Fato que causou especulações, interesses outros, diz respeito ao faturamento da empresa prestadora de serviço.
Presume-se que a posição adotada visa fazer mudanças na área e levar benefícios a terceiros. Qual empresa será contratada, qual a sua experiência e quanto tempo tem no ramo?
A que grupo pertence?
Essas são as perguntas e comentários que existem nos bastidores do Legislativo feirense após a notícia do rompimento do contrato.
O contrato vinha sendo cumprido regiamente, todos os valores referentes aos pagamentos estão discriminados fielmente. Nos termos contratuais.
Os comentários circundantes nos bastidores da câmara, dizem que existe interesses outros na mudança da empresa. E que o rompimento do contrato estará abrindo uma porta geradora de benefícios pecuniários e políticos a envolvidos nessa transação.
Não se pode ser mais específico porque os comentários não estão circundados de provas cabais, como disse. São comentários realizados nos bastidores da Casa da Cidadania.
Atualmente temos observado um verdadeiro tsunami de insatisfações dos que trabalham e frequentam o legislativo feirense.
É uma provocação que bem poderia chamar à atenção do Ministério Público, Estadual e Federal, tudo com origem nos sucessivos comentários que desabonam a atual gestão e enriquece os bastidores da notícia no município.
Carlos Lima
