A prepotência do prefeito de Feira de Santana, Colbert Filho, extrapola o relacionamento entre os poderes, ele se vitimiza na esperança de que o feirense se revolte contra os vereadores, aqueles que assumiram a verdadeira postura de fiscais do povo, diante da péssima administração que vem sendo exercida.
Dizem que “o cachimbo deixa a boca torta”.
Acostumado com vereadores subservientes que aprovavam projetos do executivo em troca de barganhas escusas ou simplesmente porque o prefeito tinha seus interesses, chegando na maioria das vezes, alguns deles, não ler os referidos projetos, simplesmente aprovavam.
Nessa legislatura foi surpreendido pela maioria dos 21 vereadores, que resolveram assumir a posição que o poder lhes concede, independência e fiscalização dos atos administrativos do executivo.
Função que há muito tempo vem sendo vencida pelos interesses individuais em detrimento aos anseios e necessidades do povo.
A tentativa de enfiar goela abaixo, dos vereadores, comprometidos com o povo e o município, a Loa – Lei Orçamentária Anual não deu certo.
Colbert Filho concedeu entrevista a uma emissora de rádio, completamente subserviente às suas vontades, na tentativa de acusar e culpar a Câmara Municipal de Feira de Santana de travar as ações do executivo não aprovando a LOA.
Se a Lei Orçamentária não estivesse cheias de incongruências teria sido aprovada facilmente. A incapacidade do prefeito reluz mais do que ouro, ou seja, ouro de tolo.
Dizem que o homem se transformou num ser peçonhento, sua qualidade maior, é perseguir, que o diga alguns comunicadores. Testemunhos não faltam, alguns denunciam outros temem perder um dos peitos da vaca.
Carlos Lima