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Colbert, pesquisa fictícia: Quem contratou? Dê graça, não foi/por Carlos Lima

Será que houve fraude na pesquisa?

Pesquisa que podem ter sido realizadas sobre o índice de aprovação das medidas adotadas pelo prefeito Colbert Martins no combate ao Covid-19, é uma realidade que ultrapassa a responsável imparcialidade que deveria existir nos Institutos de pesquisa.

O índice global de aprovação encontrado pelo Economic, Instituto autor da pesquisa, de 90,33% de aprovação, é vergonhosamente fictícia.

O que temos observado é os exames de identificação dos prováveis infectados pelo coronavírus, insuficientes para informar o verdadeiro índice de contágio em Feira de Santana.  Fato que ocorre em diversas regiões do país.

A Secretaria de Saúde realiza tais exames em menos da metade dos que batem a sua porta com suspeita de contágio.

O controle é falho e fraco na avaliação técnica e profissional, a ponto do prefeito Colbert declarar que já achatou a curva.

Recentemente fez um contrato com o Hospital Mater Dei, que estava fechado e sucatado. Iniciou reformas com recursos públicos e sem maiores explicações suspendeu o contrato. Não explicou como ficará o dinheiro aplicado nas reformas.

Também não divulgou o valor dos recursos.

Determinou a abertura do comércio com algumas ressalvas e não fiscalizou.

O isolamento social em Feira de Santana é “Alice no País das Maravilhas”. Portanto, não justifica que outros setores estejam proibidos de funcionar, a exemplo das Academias.

O contágio está dependendo da sorte ou azar de cada um. Mesmo não acreditando nessa cultura inútil, devo me render a sua possibilidade em nosso município.

Nada ou quase nada vai depender das ações praticadas pelo prefeito.

Elas foram sendo executadas como se fosse garoto propaganda de si mesmo.

Onde estão às definições para o emprego dos recursos destinados pelo governo federal, estadual e de emendas parlamentares dos deputados federais, segundo o Alcaide, designadas por eles para Feira e Santana.

Nesse período de pandemia a Secretária de Saúde, Denise Mascarenhas, caiu em desgraça, foi completamente afastada da linha de frente.

Comentários nos bastidores afirmam que só não foi exonerada devido a Operação Pityocampa. Uma delação, dela, coloca a cabeça de muita gente  importante na bandeja.

Quem contratou a pesquisa? “Dê Graça” não foi.

Carlos Lima

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