A Pratica política é cheia de minucias na revelação do caráter da maioria daqueles que dela faz uso.
É uma ciência social que foi corporificada na satisfação e enriquecimento individual, com a observância de que os meios justificam os fins.
Assim o município de Feira de Santana revelou políticos oportunistas e consolidou um governo purulento.
A convicção de que o rebanho estava moldado e submisso ao seu berrante, o chefe do executivo em determinada oportunidade, decidiu por interesse pessoal, renunciar ao governo municipal para usufruir vantagens, até o momento em segredo de ‘oportunismo’, através de uma candidatura ao governo do estado, já sentida como natimorto.
A guinada do vice ao posto de executivo, por direito, revelou-se um “pau mandado”, envernizado.
O seu histórico de devedor da lei, foi superado pela credulidade de ser um subalterno leal, tendo como base sólida a vaidade, a ganância e a incompetência de andar com as próprias pernas.
Supurando suspeitas de corrupção administração, segue alimentando a vaidade de permanência no poder em detrimento da vida dos munícipes, abandonados à própria sorte diante da pandemia do coronavírus.
Com aproximação da eleição municipal, escancara sua subserviência humilhando-se e postando-se diante do ex-prefeito a rogar-lhe apoio, enaltecendo lealdades inexistentes, no máximo, confundidas com oportunismo corrupto.
A representação de um povo altaneiro degrada-se diante desses fatos.
Precisa, urgentemente, o município e o seu povo, resgatar essa ”terra moça de sã natureza”.
Carlos Lima