Estiagem prolongada em Feira de Santana vai ser debatida em seminário amanhã, terça feira ( 7) no Teatro Ângela Oliveira, do Centro de Cultura Maestro Miro, Muchila, das 8h às 18h.
Contará com a presença das secretarias de Prevenção à Violência e Promoção dos Direitos Humanos; por meio da Coordenação de Defesa Civil; Meio Ambiente e de Agricultura.
O seminário está sendo considerado técnico sobre a Estiagem Prologada no Município de Feira de Santana, inclusive afirmam que o evento estará encerrando a Semana Municipal de Proteção e Defesa Civil.
Em virtude da gravidade do problema que é endêmico, nesse período, em Feira de Santana, porque não fez um encontro desses em cada distrito, ouvindo os moradores, para encontrar as soluções mais exequíveis.
Não conseguimos entender após ser decretado estado de emergência no município por causa da estiagem prolongada, nesse encontra se discuta o problema de cargas perigosas que passam por Feira de Santana, se a emergência é outra .
Esse tema de cargas perigosas bem que poderia ser discutido em outra oportunidade, essa mistura não contribui para se resolver o problema da seca.
Pelo amor de Deus, o que tem haver transporte de cargas perigosas com a a estiagem prolongada nos distritos de Jaguara, Bonfim de Feira e Maria Quitéria.
Como considerar atividades pontuais a distribuição de folhetos sobre a estiagem, é dinheiro jogado fora. Não é a primeira vez que isso acontece, nem a segunda ou terceira vez, a seca já vem ocorrendo a décadas, umas maiores outras menores, e as soluções nunca são encontradas.
Será a distribuição de folhetos ou planfetos que vai acabar com a estiagem ou até mesmo conscientizar o trabalhador rural e os produtores rurais, pequenos ou não, sobre a falta de vontade política em encontrar soluções definitivas para minorar o problema.
Ou será uma maneira de mostrara serviço e gastar recursos para justificar que algo está sendo feito. Os recursos são enviados pelo governo federal, na maioria das vezes, as vezes vêem como verba carimbada para determinadas ações.
Pelo andar da carruagem não será a última vez que a zona rural sofrerá com a estiagem prolongada.
cljornal
