Se não tivesse prevalecido a arrogância e incompetência política do prefeito de Feira de Santana, Colbert Filho, na tentativa vã de obstruir e desconstruir o seu mentor, José Ronaldo, ex-prefeito, ainda considerado a maior liderança política/eleitoral do município, (seguido de perto pelo opositor, petista, deputado federal Zé Neto).
Ele teria criado a oportunidade de provocar a sociedade em fazer um comparativo, não muito próximo, das gestões do seu pai, Colbert Martins da Silva como prefeito do município.
O seu pedantismo o desqualifica, a pressuposição de líder, o fez abandonar conceitos de gestão adotados pelo seu pai e também pelo seu mentor.
Sem luz própria e obscurecido mais ainda pela “Operação Voucher”, abandonou os eixos políticos/administrativos do seu antecessor e não conseguiu manter dialogicamente o equilíbrio com a maioria de sua base de apoio no legislativo.
O afrontar político o transformou em minoria na “Casa do Povo” obrigando-o se deparar com a aprovação de CPIs e reprovação como gestor.
As características de Colbert Filho como supressor das camadas mais pobres e humildes se evidenciou mais ainda quando assumiu a condição de gestor público, o antônimo do pai.
Ficou explícito que os elementos excludentes estão enraizados na sua essência como ser humano, e o poder em suas mãos o transforma em um ditador perigoso.
O fato se caracteriza mais ainda quando ele confirma apoio ao presidente Jair B olsonaro e se joga nos braços de ACM Neto, sem considerar o seu mentor e responsável pela sua ascensão à prefeitura de Feira de Santana
Enfim confirma sua mais destacada característica política, deslealdade.
Esse é um conceito verdadeiro, original, pensado e materializado, amplamente correlacionado com a dinâmica do seu comportamento. Ele é desprovido de essência.
Carlos Lima