O vereador tido como mais incompetente dessa Legislatura, conforme manifestação opinativa de grande parte do eleitorado feirense é Isaías de Diogo, por isso mesmo não conseguiu se reeleger.
Tentando minimizar o seu ato de traição política ao candidato do seu partido, afirmou que a vitória de Colbert Filho, será a oportunidade dele governar sem a interferência de terceiros.
Ele quis dizer: interferência do ex-prefeito José Ronaldo. Por não dispor de condições morais e coragem para dizê-lo pessoalmente, se utiliza de subterfúgios para fazer insinuações.
Atitude digna de pessoas desprovidas de lealdade e caráter, segundo comentários políticos, Isaías possui uma unica habilidade. Rastejar como verme, humilhando-se permanentemente para ser perdoado e contemplado com um cargo, até de sexto escalão.
Vai polir as botas do patrão com a língua e pedir perdão todos os dias, dizem os mais ácidos.
É também um eficiente bajulador, veja o que ele diz: “o prefeito Colbert Martins foi leal ao acordo com o ex-prefeito, porém acredito que nessa administração agora, ele vai revolucionar a cidade. Eu acredito que o prefeito Colbert irá fazer o que sempre sonhou. Administrar Feira de Santana com a sua equipe, com a sua cara e sem a interferência de terreiros”.
Povo pergunta:
Oh! Invertebrado, se você acreditava nisso, porque o traiu?
Você tinha certeza da vitória do outro e pulou, está arrependido?
Uma máxima popular diz que o povo aumenta mais não inventa.
Os comentários são intensos de que práticas de atos ilícitos nos dois mandatos de Isaías, são suficientes para no mínimo provocar uma condenação na justiça.
Entre elas, afirmam com toda convicção, apropriação indevida do Cartão Alimentação de um dos seus assessores.Recebemos relato de que esse assessor, em caso de questionarem a veracidade do fato, estaria disposto a responder na Justiça, inclusive com possibilidades reais de surgirem mais dois prejudicados pelo edil, além de outros desdobramentos mais conflitantes.
As justificativas apresentadas pelo vereador em relação a sua derrota nas urnas são fantasiosas.
O histórico dos seus dois mandatos, principalmente este último, são arrasadores.
A incompetência e as suspeições de práticas consideradas ilegais foram colecionadas pelos eleitores, segundo comentários políticos que circulam no município.
A soma dessas ações terminou construindo fuga de votos. Tudo muito justo.
Coroando o seu débil posicionamento político e falta extrema de lealdade, após ser derrotado no primeiro turno, traiu o candidato da coligação e do seu grupo ideológico e religioso. Se bandeou, no segundo turno, com mala e cuia para o lado do candidato, antes opositor.
Politicamente perdeu totalmente o respeito político. Inclusive do seu próprio partido.
Quando trai e ganha, se desmoraliza menos. Na negociata de quem dá mais, sempre sobra alguma coisa para os sem caráter, zânganos e totalmente desprovidos de lealdade.
Quando perde. Perde o respeito, a confiança, a credibilidade e a honra, se torna um pária.
Carlos Lima
