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O governo de Feira de Santana promove o acossamento do pensamento contrário/ Carlos Lima

Não pretendo responder a qualquer questionamento pelo que escrevo, ou venha escrever sobre o governo de Feira de Santana, desde que o ex-prefeito José Ronaldo renunciou ao mandato para ser candidato, – derrotado por antecipação – ao governo do Estado da Bahia. (As vantagens dessa aventura são especuladas).

Tenho certeza de que não exagerei nos adjetivos.

Aqueles grafados atendiam as necessidades de repulsa a uma improficiência política administrativa, gerando um acossamento ao pensamento contrário, ferindo a liberdade de imprensa e tentando destruir pessoas e profissionais.

Tenho entendimento que, quando o questionamento é feito por quem faz uso de ajuda, emprego, auxílio ou recursos financeiros, se torna um defensor subserviente, sem liberdade e consciência.

Asseguradamente é um ser desprezível, fútil e não merece atenção. Não tenho espaço para essa escória.

Ser colaborador de um governo – segundo comentários – desleal, incompetente e descomprometido com as classes mais sofridas da sociedade, se torna mensageiro da dor, sofrimento e morte.

Lembra as 30 moedas da narração eclesiástica.

Quem entrega a alma ao governo Colbert Filho, tornando-se um colaborar, alimentado por vantagens, não comunga com a verdade, assume o projeto do governo demoníaco de Jair Bolsonaro, seu mito. É imperdoável.

É um ramo fascista, uma quadrilha política, que conspira contra o povo e a democracia.

Sigo meus princípios.

Carlos Lima

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