A Câmara Municipal de Feira Santana está sendo omissa diante das denúncias que vêm sendo veiculado na imprensa e nas redes sociais sobre o incidente que teria provocado um enfarto no presidente da Casa, vereador Reinaldo Miranda – Ronny.
Ser chamado de omisso corresponde a dizer que a pessoa ou a instituição deveria ter cumprido com alguma obrigação e não o fez. Também é aquilo que foi ocultado, não foi exposto e portanto omitido.
Normalmente associado ao comportamento mentiroso: “ele não foi mentiroso, foi omisso”, ou seja, o legislativo feirense está lavando as mãos como fez Pôncio Pilatos.
Nas redes sociais a informação – que precisa de esclarecimento oficial – diz que o presidente do Legislativo feirense estava em um motel na companhia de profissionais do sexo e com o consumo de drogas e álcool sofreu o enfarto, sendo conduzido pelo Samu ao hospital EMEC.
Nenhum comunicado oficial foi realizado sobre a situação de saúde do vereador, como também nenhum comentário, até mesmo e solidariedade ocorreu na tribuna da casa pelos edis sobre o estado de saúde do seu presidente.
O procedimento demonstrava desconhecimento total da situação ou desinteresse proposital. O ambiente – em plenário – entre os edis era de total desconhecimento da situação, deixa transparecer que ninguém conhecia Reinaldo Miranda – Ronny o presidente da Câmara.
Esta omissão é como se tivessem suprimido o nome de Ronny dos anais da Casa.
Mesmo porque não é a primeira vez que fatos semelhantes acontecem.
Entretanto não se justifica tal comportamento. Segundo comentários nos bastidores, quando Ronny foi reeleito presidentes da Casa todos já sabiam.
Mas, fica uma dúvida: De acordo com o Direito Brasileiro, é uma situação que não está prevista na lei. E a lei omissa é aquela que tem lacunas e dá espaço a interpretações confusas e/ou oportunistas.
cljonalr