Primeiro vamos falar sobre definição da palavra AUSÊNCIA e suas variantes.
Vejamos: afastamento, desaparecimento, desaparição, distanciamento, separação, sumiço, absentismo. Falta.
Esse tem sido o comportamento repentino e questionável do ex- prefeito José Ronaldo de Carvalho.
É uma situação incomum, se tratando do político que ele é. Fato que abre um leque de especulações no cenário político de Feira de Santana, justamente no momento em que o governo eleito(Jair Bolsonaro PSL) forma sua equipe de trabalho.
Sendo um deles, um provável fake News, sobre a possibilidade de ocupar a pasta do ministério da Agricultura.
Na atual conjuntura política nacional, comandada pelo Bolsonaro, qual seria ou qual será o real comportamento adotado pelo ex-prefeito que se mantém afastado dos holofotes políticos?
Será uma estratégia ou falta de opções?
Qual o papel a ser adotado pela deputada eleita Dayane Pimentel, interlocutora entre o ex-prefeito e o presidente eleito?
Que tipo de moeda está sendo manipulado nessa troca de interesses políticos, o que perpassa pela cabeça da deputada?
Há quem afirme que a principal moeda de negociação será a ocupação da cadeira do Paço Municipal em 2020.
Nos bastidores os comentários que mais circulam dão conta de que a ausência do ex-prefeito é um forte indicativo que a construção desse viés político está sendo costurado.
Nas malhas da rede política envolvendo os interesses nem sempre claros e objetivos, colocam em cheque os interesses da população em favorecimento dos interesses pessoais.
Mais uma vez fica evidenciado que os verdadeiros vícios políticos registados em nossa história continuam se perpetuando.
Mudam-se os homens mais as práticas são as mesmas.
cljornal