O presidente da Assembleia Legislativa da Bahia, deputado Angelo Coronel (PSD), foi um dos muitos políticos baianos que compareceram para o adeus ao presidente da Câmara Municipal de Feira de Santana, vereador Reinaldo Miranda Vieira Filho (Ronny) (PHS), na tarde de sexta-feira (11).
O velório do edil aconteceu na Câmara Municipal local. E o sepultamento, no Cemitério Jardim Celestial, na mesma cidade.
Ronny como era conhecido na política feirense, faleceu na noite de (quinta-feira), aos 41 anos, de infarto do miocárdio.
Em seu terceiro mandato, Miranda saiu das urnas em 2016 credenciado por 8.738 votos, sendo o candidato mais votado do município no pleito. Ele presidia o Legislativo municipal desde 2015.
Coronel elogiou as qualidades do vereador como pai, esposo e amigo, e observou que a política feirense perde um de seus principais quadros.
“Ronny era um jovem cheio de ideais, com muito espaço ainda para crescer na política baiana Sempre foi preocupado em fazer a defesa dos interesses da população do município em sua intensa vida na atividade política. Uma enorme perda. Mas este é o destino de todos nós, e que Deus conforte sua família”, disse o chefe do Legislativo do Estado.
Angelo Coronel se reuniu com o vice- prefeito Colbert Martins Filho, com vários vereadores, além de outras lideranças políticas de Feira de Santana e região.
O ritual de exéquias, realizado num lotado Salão da Câmara, foi dirigido pelo padre Gil André, da Arquidiocese de Salvador, que salientou o ciclo de amizade do vereador e suas qualidades de chefe de família.
Ronny Miranda, que era nascido em Salvador, deixa viúva Luciene Aparecida Brito Vieira, e os filhos Vitor e Vitória Brito Vieira.
O Deputado federal José Nunes (PSD) falou da tristeza e o dever de prestar solidariedade à família enlutada.
“Feira perde um de seus políticos mais atuantes, que presidia a Câmara de Vereadores mais importante do interior do Estado.
Ele muito contribuiu com a cidade e sempre esteve voltado para defender os mais carentes. Espero que o seu trabalho tenha continuidade, porque o homem se vai, mas o seu projeto político fica”, sublinhou o parlamentar.
cljornal com informações da Ascom