Antes de relembrar os fatos, quero explicar que o longo espaço de tempo para me posicionar é devido não discutir na maioria das vezes posições contraditórias e pouco inteligentes.
Entretanto resolvi atender inúmeras solicitações.
Vamos relembrar os fatos. Inicialmente o artigo de Sérgio Jones.
Ao optar pela esperteza em desfavor da inteligência Tom ficará alijado do poder por oito anos/ Por Sérgio Jones
Existe uma máxima popular, entre muitas outras, que diz que quando a esperteza é demais, acaba engolindo o esperto. Ao que parece foi isso que acabou acontecendo com o deputado estadual Tom (PSL).
Caso o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) resolva cassar o mandato do deputado feirense, ele ficará inelegível por oito anos.
Ao que tudo indica a ânsia de galgar o poder a qualquer preço, tendo como lema levar vantagem em tudo, não deu certo. A estratégia adotada não serviu e nem foi útil para ele.
Agora passa a navegar em águas turbulentas, imposta pela justiça.
Diante da previsível e dada como certa a cassação, o homem ficará alijado do poder e terá que curtir uma ‘quarentena’. Período em que ficará afastado e impedido de concorrer a um cargo político. Ficando o deputado Tom, ao longo desse período, sem mel nem cabaça.
Enquanto a situação se define, o primeiro suplente Josafá Marinho aguarda ansiosamente que o resultado da cassação seja deferido, para que ele possa sentir o gostinho dos podres poderes.
Tom se mantém fechado em copas e deve estar se articulando para tentar reverter a situação a seu favor, como se isso fosse possível.
O que deixa transparecer, em toda essa comédia bufa, é que o deputado transita na contramão da história desde quando resolveu trocar a inteligência pela esperteza.
Esquecendo que a inteligência é a capacidade de interligar ideias. Enquanto a esperteza pode ser definida como cuja a referência é o próprio ego. Nesta situação, o esperto pode ser considerado como aquela pessoa em que questões de ordem moral e ética são por princípio excluídas.
Sérgio Jones
Artigo no Rota da Informação sobre a live de Josafá Ramos.
Sargento Josafá Ramos se manifestou contrário a nota publicada pelo site CL Jornal referente a situação do deputado estadual Pastor Tom.
“Se é colega Polícia sendo ofendido injustamente, nós não aceitaremos esse tipo de agressão!”, disse se referindo ao CL Jornal.
Durante uma live no portal Facebook, no dia 28/06, Josafá chama atenção dos internautas que estavam interagindo com ele, para uma postagem na pagina do radialista e diretor do CL Jornal, Carlos Lima, de um trecho da matéria sobre o deputado Pastor Tom.
(Ao optar pela esperteza em desfavor da inteligência Tom ficará alijado do poder por oito anos.
Existe uma máxima popular, entre muitas outras, que diz que quando a esperteza é demais, acaba engolindo o esperto. Ao que parece foi isso que acabou acontecendo com o deputado estadual Tom (PSL).
Caso o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) resolva cassar o mandato do deputado feirense, ele ficará inelegível por oito anos.)
Na transmissão ao vivo, Josafá diz que respeita todas as posturas e todas as pessoas, no entanto, quando se salta para o patamar que foge ao crédito de um jornalista e noticiarista e, aponta para alguém que “está atentando contra a dignidade e a índole da figura humana merece repúdio”, relata.
O ex-vereador ainda chama atenção para a repercussão na pagina sobre a postagem, que segundo ele é “difamatória”.
Ele definiu como “crime” as diversas declarações agressivas ao deputado Tom.
“Nosso repúdio a essa postura do Sr. Carlos Lima, por sua postagem midiática no site, cujo teor atinge o Cabo PM Tom”, reage Josafá.
A matéria está postada no site CL Jornal, porém, a nota é assinada pelo jornalista Sergio Jones.
A minha posição diante desses comentários e outros contidos na live do político Josafá, tenho a dizer o seguinte:
Caro político Josafá.
Não sei onde o senhor encontrou o salto para o patamar da difamação no artigo do jornalista Sérgio Jones.
Primeiro: Encontro uma falta de conhecimento gritante no que diz respeito a liberdade de imprensa e até mesmo ao que significa jornalismo opinativo.
Segundo: O artigo tem autor, Sérgio Jones, foi postado no meu site porque expressa uma opinião e não o cometimento de um crime.
Ele deixa bem explicito sua opinião ao dizer: (“Caso o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) resolva cassar o mandato do deputado feirense, ele ficará inelegível por oito anos.)
Onde está configurado difamação, ao deputado pastor TOM?
Seu repúdio a minha pessoa não me diz absolutamente nada.
Com relação a corporação militar, sempre defendi e respeitei. Mas quando o policial comete indisciplina que fere os seus princípios eu os condeno. Até o momento não é o caso do deputado Tom.
O artigo do jornalista foi direcionado ao político TOM, sob ameaça de cassação de mandato pela Justiça eleitoral e não ao militar Tom. Mesmo porque, para ser deputado é obrigado, por lei, a se afastar da ativa, ou deixar a vida militar.
E esse foi o motivo pelo qual o Tribunal Eleitoral da Bahia abriu processo de cassação do deputado.
Porque se concentrou na minha pessoa, apenas porque publiquei no meu site e face?
Infelizmente não tenho tempo para me deixar arrastar a níveis que desconheço.
Continuarei com as postagens de um jornalismo sério, independente e na medida do possível investigativo e opinativo.
Fique a vontade para tomar a decisão que lhe convier, quanto ao artigo e site.
Carlos Lima