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Resposta do cljornal ao ex-vereador e atual suplente Josafá Ramos/por Carlos Lima

Jornalista e radialista Carlos Lima

Antes de relembrar os fatos, quero explicar que o longo espaço de tempo para me posicionar é devido não discutir na maioria das vezes posições contraditórias e pouco inteligentes.

Entretanto resolvi atender inúmeras solicitações.

Vamos relembrar os fatos. Inicialmente o artigo de Sérgio Jones.

Ao optar pela esperteza em desfavor da inteligência Tom ficará alijado do poder por oito anos/ Por Sérgio Jones

Existe uma máxima popular, entre muitas outras, que diz que quando a esperteza é demais, acaba engolindo o esperto. Ao que parece foi isso que acabou acontecendo com o deputado estadual Tom (PSL).

Caso o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) resolva cassar o mandato do deputado feirense, ele ficará inelegível por oito anos.

Ao que tudo indica a ânsia de galgar o poder a qualquer preço, tendo como lema levar vantagem em tudo, não deu certo. A estratégia adotada não serviu e nem foi útil para ele.

Agora passa a navegar em águas turbulentas, imposta pela justiça.

Diante da previsível e dada como certa a cassação, o homem ficará alijado do poder e terá que curtir uma ‘quarentena’. Período em que ficará afastado e impedido de concorrer a um cargo político. Ficando o deputado Tom, ao longo desse período, sem mel nem cabaça.

Enquanto a situação se define, o primeiro suplente Josafá Marinho aguarda ansiosamente que o resultado da cassação seja deferido, para que ele possa sentir o gostinho dos podres poderes.

Tom se mantém fechado em copas e deve estar se articulando para tentar reverter a situação a seu favor, como se isso fosse possível.

O que deixa transparecer, em toda essa comédia bufa, é que o deputado transita na contramão da história desde quando resolveu trocar a inteligência pela esperteza.

Esquecendo que a inteligência é a capacidade de interligar ideias. Enquanto a esperteza pode ser definida como cuja a referência é o próprio ego. Nesta situação, o esperto pode ser considerado como aquela pessoa em que questões de ordem moral e ética são por princípio excluídas.

Sérgio Jones

Artigo no Rota da Informação sobre a live de Josafá Ramos.

Sargento Josafá Ramos  se manifestou contrário a nota publicada pelo site CL Jornal referente a situação do deputado estadual Pastor Tom.

“Se é colega Polícia sendo ofendido injustamente, nós não aceitaremos esse tipo de agressão!”, disse se referindo ao CL Jornal.

Durante uma live no portal Facebook, no dia 28/06, Josafá chama atenção dos internautas que estavam interagindo com ele, para uma postagem na pagina do radialista e diretor do CL Jornal, Carlos Lima, de um trecho da matéria sobre o deputado Pastor Tom.

(Ao optar pela esperteza em desfavor da inteligência Tom ficará alijado do poder por oito anos.

Existe uma máxima popular, entre muitas outras, que diz que quando a esperteza é demais, acaba engolindo o esperto. Ao que parece foi isso que acabou acontecendo com o deputado estadual Tom (PSL).

Caso o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) resolva cassar o mandato do deputado feirense, ele ficará inelegível por oito anos.)

Na transmissão ao vivo, Josafá diz que respeita todas as posturas e todas as pessoas, no entanto, quando se salta para o patamar que foge ao crédito de um jornalista e noticiarista e, aponta  para alguém que “está atentando contra a dignidade e a  índole da figura humana merece repúdio”, relata.

O ex-vereador ainda chama atenção para a repercussão na pagina sobre a postagem, que segundo ele é “difamatória”.

Ele definiu como “crime” as diversas declarações agressivas  ao deputado Tom.

“Nosso repúdio a essa postura do Sr. Carlos Lima, por sua postagem midiática no site, cujo teor atinge o Cabo PM Tom”, reage Josafá.

A matéria está postada no site CL Jornal, porém, a nota é assinada pelo jornalista Sergio Jones.

A minha posição diante desses comentários e outros contidos na live do político Josafá, tenho a dizer o seguinte:

Caro político Josafá.

Não sei onde o senhor encontrou o salto para o patamar da difamação no artigo do jornalista Sérgio Jones.

Primeiro: Encontro uma falta de conhecimento gritante no que diz respeito a liberdade de imprensa e até mesmo ao que significa jornalismo opinativo.

Segundo: O artigo tem autor, Sérgio Jones,  foi postado no meu site porque expressa uma opinião e não o cometimento de um crime.

Ele deixa bem explicito sua opinião ao dizer: (“Caso o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) resolva cassar o mandato do deputado feirense, ele ficará inelegível por oito anos.)

Onde está configurado difamação, ao deputado pastor TOM?

Seu repúdio a minha pessoa não me diz absolutamente nada.

Com relação a corporação militar, sempre defendi e respeitei. Mas quando o policial comete indisciplina que fere os seus princípios eu os condeno. Até o momento não é o caso do deputado Tom.

O artigo do jornalista foi direcionado ao político TOM, sob ameaça de cassação de mandato pela Justiça eleitoral e não ao militar Tom. Mesmo porque, para ser deputado é obrigado, por lei, a se afastar  da ativa, ou deixar a vida militar.

E esse foi o motivo pelo qual o Tribunal Eleitoral da Bahia abriu processo de cassação do deputado.

Porque se concentrou na minha pessoa, apenas porque publiquei no meu site e face?

Infelizmente não tenho tempo para me deixar arrastar a níveis que desconheço.

Continuarei com as postagens de um jornalismo sério, independente e na medida do possível investigativo e opinativo.

Fique a vontade para tomar a decisão que lhe convier, quanto ao artigo e site.

Carlos Lima

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