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Se escolha é um direito, a decisão de Colbert Filho em deixar a política é um desejo do feirense/ Carlos Lima

Deus é bom

Ao longo da história política de Feira de Santana o seu povo nunca passou por sofrimento administrativo tão intenso.

É evidente que o seu gestor, Colbert Filho, inicialmente caiu de paraquedas na prefeitura, em seguida, de forma duvidosa, eleitoralmente, teve seu mandato renovado.

Ninguém é mais sabedor das artimanhas engendrada para uma continuidade no poder, do que ele mesmo.

Não sendo de todo, um lerdo.

Reconhece a rejeição da maioria dos eleitores. É um fato real, um ato de indistinguível inteligência política, abandonar o andor, enquanto respira o oxigênio do poder, assumindo uma aposentadoria nababa.

A grande dúvida será se os rastros e suspeitas de gestão, serão devidamente investigados. O povo acredita que não, com certeza é mais do que provável.

O resgate do atraso, sofrimentos, perseguições, negociatas, suspeitas e chagas abertas pelas ações desse desgoverno, será sempre um marco temporal na lembrança do feirense.

Colbert Filho marca o seu governo pela ausência de políticas públicas para o enfrentamento dos problemas das classes mais sofridas do município, em todas as áreas sociais.

As dificuldades enfrentadas pelos mais humildes fazem com famílias complementem a alimentação com ração animal e catando lixo nas ruas, o que pode ser constatado, quase  diariamente, no canteiro central das ruas principais do Conjunto Habitacional Feira VII e outras artérias da cidade.

Um prefeito que cobra segurança do governo do estado, no entanto, protege e incentiva a criminalidade deixando a escuridão tomar conta das ruas.

Nesse cenário a sociedade mais humilde padece, para ele se banquetear pela submissão aos poderosos e equilibrar-se perigosamente no poder.

 A articulação política de Colbert Filho existe apenas para atender seus interesses e daqueles que os financia, o povão é matéria prima descartável.

Carlos Lima

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