A proposta inicial apresentada pelo executivo aos vereadores feirenses é de acabar com a verba de subvenção e definir novas regras.
A proposta em discussão é de que a subvenção seja substituídas por uma verba no valor de 480 mil reais, por vereador.
Esse recurso será utilizado da seguinte forma:
O recurso ficará retido na Prefeitura e mediante apresentação de indicação de obras, os valores serão disponibilizado individualmente, para a realização da obra sugerida que o valor seja atingido.
Ou seja, se o vereador já faz campanha dizendo que vai realizar obras, mesmo sendo um valor insignificante, vai se intitular como o autor e executor das obras, acumulando também o papel de executivo.
Tal comportamento pode gerar uma distorção da autonomia de poderes, é que essa medida os deixa juntos e misturados.
Se atualmente o povo tem dificuldades de definir a distinção que existe entre Legislativo e executivo, agora essa concepção vai gerar mais confusão entre a população.
O que futuramente poderá causar resultados indesejáveis pra ambos os poderes e por extensão à comunidade como um todo.
Todas as mudanças são válidas e aceitas quando se prove melhorias e avanços sociais. Mas ao que parece esse não é o caso.
cljornal