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Vereadores feirenses assumem o mercantilismo religioso como atividade essencial/por Carlos Lima

Mercantilismo religioso

O funcionamento de templos religiosos é uma atividade essencial para quem?

Para os fiéis ou pastores que alimentam sua fome de dinheiro, poder e alienação dos seus seguidores?

O que é atividade essencial?

Até que se prove em contrário, são aquelas ações indispensáveis ao atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade, ou seja,  aquelas que, se não forem atendidas, colocam em perigo a sobrevivência, a saúde ou a segurança da população.

A essencialidade dessa proposta (protestante) é promover cultos mercantilistas, arrecadar recursos fazendo falsos milagres. No entanto, nenhum pastor fez qualquer milagre para acabar com o coronavírus, (a não se a venda de semente de feijão).

Eles mesmos estão sendo vítimas fatais da doença virótica.

Os vereadores feirenses que encabeçam esse Projeto de Lei de reconhecer o funcionamento de templos religiosos como atividade essencial, simplesmente estão colocando em risco a vida dos fiéis e adorando o Deus Mamon.

Os pastores, missionários e apóstolos, segundo posição irreal de alguns edis, nesse período de pandemia, estão realizando um  grande trabalho.

Qual? Faltou os edis nominá-los.

Nos Templos não pode ser. Obedeceram, contra suas vontades, os decretos, intercalados, de fechamento conforme determinação das autoridades municipais.

Se o trabalho em questão foi distribuição de cestas básicas é realmente algo extraordinário que merece reconhecimento e deve Ter continuidade. Essa tipo de ação não necessita de templo aberto e aglomeração. O cadastro dos fieis, de cada igreja, é o suficiente para a entrega das cestas básicas. Não promove aglomerações nem facilidades para o contágio do vírus.

Caso tenha sido esse ato de solidariedade que gerou a interpretação do vereador de um grande trabalho. Saliento que esse tipo de preocupação com o bem estar do rebanho, é um ato de justo.

Sem dúvida é um retorno pelo muito que eles contribuem financeiramente para com a igreja, em dízimo, envelopes, campanhas, além de outras modalidades mercantilistas adotadas pelos pastores, tirando de quem pouco ou quase nada possuem.

Não existe nenhuma importância vital para que os templos religiosos funcionem como atividade essencial.

Além disso, religião é uma atividade “Divina”, atualmnte distanciada de sua verdadeira prática pela ganância da maioria dos pastores,  os falsos profetas descritos na Bíblia.

Carlos Lima

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