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Hospital Estadual da Criança: A verdade por trás dos fatos

Ao questionarmos sobre o atendimento no Hospital da Criança (HEC) em Feira de Santana, foi – nos dito que o problema da superlotação no hospital é culpa do Município. Porém, deixaram de dizer a verdade em relação ao funcionamento do HEC depois que chegou uma nova empresa que conseguiu a terceirização da gestão hospitalar. Pois bem, vamos ao fatos: primeiro, o contrato que foi realizado com a empresa atual foi maior que o anterior. Além disso, esta buscou reduzir os custos o que acarretou em prejuízo para a sociedade mas especificamente para às crianças. Agora, o que temos ouvido é que o órgão funciona além de sua capacidade porque o Município não faz nada. Mas será que o Município não faz nada realmente? Ou será que as mudanças ocorridas prejudicaram o serviço ofertado?
Houve redução dos salários dos enfermeiros e técnicos , o que causou uma revolta por parte da categoria; diminuiu-se o número de médicos pediátricos para 2 ( haviam somente três no total); a equipe de terapeutas foi demitida; desativou-se a área de estabilização. Quanto ao sistema de atendimento denominado triagem, as crianças que recebem a ficha com a cor vermelha ou amarela, constituindo os casos mais graves , são atendidas , mas àquelas portadoras de ficha azul ou verde são mandadas para casa ou para o posto de saúde.
A sociedade feirense aguarda uma explicação . Por que o valor do contrato para administrar o hospital foi maior e a qualificação do serviço piorou?

Fonte: Redação

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