A vida e o mundo das drogas contam a seguinte história: Uma jovem russa viciada em heroína ficou grávida e durante sua gravidez, continuou injetando-se, e quando foi para a mesa de parto a surpresa foi terrível. Uma criança deformada.
A mãe viciada, num momento após muitas dores, com uma voz tremula e fraca, perguntou aos médicos se seu filho, com aquela deformidade, teria chances de viver. Os médicos apenas lhe responderam uma única frase: Seu filho nem ao menos chorou ao nascer.
A mãe muito jovem ainda, e tomada pelo o vício da heroína, sem entender a resposta do médico, pediu para ver o filho, como se fosse seu último pedido.
Após ver o seu filho com aquela deformação, gerada em seu ventre, ela com um gesto de arrependimentos baixou a cabeça, e murmurou dizendo: “Quem sou eu, que pelo domínio da carne não dei a chance pra meu próprio filho viver?
Com lampejos de consciência e arrependimento disse: Como encarar essa minha incapacidade ser? Agora terei uma nova decisão de vida, ou saio das drogas, ou ela vai me corroer aos poucos, até eu ter certeza de que não fui ninguém que nasceu pra viver.
O lamentável e triste dessa vida desperdiçada nas drogas, é quando mesma foi para o trabalho de parto, e viu sair de dentro dela uma criança deformada. A mãe viciada, num momento após muitas dores, com uma voz tremula e fraca,
perguntou aos médicos se seu filho, com aquela deformidade, teria chances de viver. Os médicos apenas lhe responderam uma única frase: Seu filho nem ao menos chorou ao nascer.
Na verdade não conseguimos saber como uma pessoa ainda se mete no mundo das drogas. Todos os dias nos são demonstrados exemplos e mais exemplos de gente que se destrói por causa das drogas e mesmo assim o número de usuários só faz crescer!
Fonte: Agencias RIA/Redação
