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Prisão de Sérgio Cabral expõe contratos milionários de Adriana com concessionários

Cláudia Cruz, mulher de Eduardo Cunha, fica no chinelo.

Os ganhos de Adriana Ancelmo,  ex-mulher de Sérgio Cabral, revelados na decisão judicial que levou à cadeia o ex-governador e, a ela própria, a uma condução coercitiva para depor na Polícia Federal, com concessionárias do Governo do Rio, comandado pelo então marido e por outras empresas envolvidas em seu esquema de financiamento são de fazer corar um frade de pedra.

São milhões em contratos com a Companhia de Gás, com a Light, com a Oi/Telemar e com o Metrô, além da Federação do Comércio do Estado, da”Frangos Rica”, que faria repasses a Cabral e com o Hotel Portobello, vizinho à mansão do casal em Angra dos Reis e onde, segundo a denúncia, Cabral hospedava seus convivas, pagando por uma “conta-corrente”.

O assunto era de conhecimento geral, já foi matéria de revista, quando se registrou que Adriana teria uma retirada de R$ 184 mil  (R$ 235 mil, corrigidos) em 2013, mas nunca “veio ao caso”.

O caso é tudo o que se precisa para um escândalo, a começar da mansão cabralina, que é caso na Justiça desde que o seu então correligionário no PSDB – só um da lista de traições de Cabral – Marcelo Alencar, o acusou de ter comprado o palacete a beira-mar com recursos ilícitos.

A imprensa nunca se preocupou com isso, embora como você vê pelas fotos abaixo, seja muito, muito, muito mais que o pombal que reviram atrás de Lula, que nem provar que é dele conseguem.

Cada um tem da mídia o tratamento que “merece”, não é?

 Reuters

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