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Após ataque massivo com drones, Rússia diz que Kiev e Ocidente ‘estão brincando com fogo’

Frota Aérea e Marinha destrói drones e barcos não tripulados da Ucrânia

A representante oficial acrescentou que por trás dos ataques com armas ocidentais contra regiões russas estão “os curadores norte-americanos e  britânicos do regime” do presidente ucraniano, Vladimir Zelensky.

“Não só fornecem mísseis de longo alcance e armas pesadas, mas também autorizam seu uso contra a Rússia, contribuindo assim para uma escalada do conflito”, ressaltou.

Rússia intercepta mais de 100 drones e frustra ataque ucraniano, informa Ministério da Defesa

Mais de 100 drones interceptados
Nos últimos dois dias, a Ucrânia tentou realizar um novo ataque massivo com drones tipo avião, além de barcos não tripulados, contra a Crimeia, a região de Krasnodar e outras divisões da Rússia.

Porém a defesa antiaérea russa conseguiu abater mais de uma centena de equipamentos.

Conforme o Ministério da Defesa, os sistemas de defesa aérea da Rússia em serviço destruíram e interceptaram 51 drones no território da Crimeia, 44 na região de Krasnodar, 6 na região de Belgorod e 1 na região de Kursk.

“Durante a noite, a aviação naval e os navios de patrulha da Frota do Mar Negro destruíram seis lanchas não tripuladas no mar Negro”, acrescentou o Ministério da Defesa russo.

As forças russas realizam desde fevereiro de 2022 uma operação militar especial para deter “o genocídio contra os povos de Donetsk e Lugansk que o regime ucraniano cometia”, além de mitigar os riscos de segurança nacional que representa o avanço da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) para o leste.

As regiões russas fronteiriças com a Ucrânia, como Belgorod, denunciam regularmente impactos de projéteis, incursões de drones e outros ataques que obrigam a população a buscar refúgio em outros lugares.

Não vai demorar a decisão de um ataque massivo em toda Ucrânia pelas Forças Armadas da Russia, selando definitivamente o destino da Ucrânia. Putin já declarou que está pronto para o que a OTAN desejar

Sputnik/cljornal

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