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Forças russas libertam povoados de Stepovaya Novoselovka e Novopokrovskoe

A UCRÂNIA SE DESMANCHA

Os soldados russos aniquilaram mais de 1.000 efetivos ucranianos nas últimas 24 horas, além de mísseis Storm Shadow e outros alvos militares.

As Forças Armadas da Rússia libertaram nas últimas 24 horas as localidades de Stepovaya Novoselovka, na região de Carcóvia, e de Novopokrovskoe, na República Popular de Donetsk (RPD), informou nesta segunda-feira (1º) o Ministério da Defesa russo.

A ação foi executada pelos agrupamentos de tropas Zapad (Oeste) e Tsentr (Centro), que eliminaram até 475 militares, cinco veículos militares, um lançador múltiplo de foguetes Grad, dois obuseiros M777, um Msta-B, um D-30 e outros equipamentos, detalhou a declaração.

Os agrupamentos de tropas Yug (Sul), Dniepre e Vostok (Leste), por sua vez, infligiram até 825 baixas ucranianas, além de destruírem 15 veículos militares, um sistema de artilharia autopropulsado Krab, três estações de guerra eletrônica Anklav-N e outros equipamentos.

Quanto aos agrupamentos de tropas Sever (Norte) e Tsentr (Centro), eles eliminaram até 725 efetivos do inimigo, junto com 17 veículos militares, obuseiros M777 (três), D-20, D-30 (três), um Msta-B, um depósito de munição de campanha e três sistemas de luta contrabateria.

“Durante as últimas 24 horas foram abatidos pelos meios de defesa antiaérea: oito mísseis de cruzeiro Storm Shadow fabricados pelo Reino Unido, cinco bombas aéreas guiadas Hammer fabricadas pela França, cinco foguetes Himars fabricados pelos Estados Unidos e foguetes Vampire fabricados pela República Tcheca, bem como 72 veículos aéreos não tripulados”, contou o ministério.

Além disso, a aviação, artilharia e drones das Forças Armadas russas atingiram aviões em uma área de estacionamento aberta e a infraestrutura de um campo de aviação militar, além de um complexo de reparação e recuperação de armas e equipamentos das Forças Armadas da Ucrânia, junto com locais onde barcos não tripulados são armazenados e preparados para uso.

Zelensky já admite negociar com Moscou através de intermediários.

Sputnik/Yevgeny Biyatov

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